Tarde da noite, mais precisamente madrugada. A insônia, como sempre, vem. Tenho profundos sonhos durante uma hora e meia, duas horas, depois acordo, entro em desespero e sinto raiva por não conseguir mais dormir, aí é que não dá para descansar mesmo. Quer saber ? Andei em direção à praça do metrô localizada praticamente em frente ao meu prédio. Sei que é perigoso e sou mulher, mas fui arejar os pensamentos, respirar um ar, um frio gostoso para quem deseja ficar na cama. Ficar na cama é bom às vezes acompanhado, nem sempre, optei pela solidão, tem seus prós e contras, enfim...
Peguei a pista destinada aos ciclistas, corredores e caminhadores. Pelo meio do caminho, havia um homem com um casaco de capuz azul e um gato escuro no colo, olhando na direção da árvore florida.
Fui olhar e estava apinhada de uns seres que nunca havia visto. Pequenininhos, uns vinte centímetros talvez, meio gordinhos, pele da cor da nossa, morena clara, porém mais grossa.
Um misto de pessoas e rinocerontes miniaturas, eram estranhos, mas bonitinhos, emitiam sons, como uns grunhidos meio fala, meio risos. Cheguei perto, e o homem disse:
- Não moça, não faça isso, eles são demônios!
Logo depois, uns me olharam com cara feia e vieram me atacar, uns pularam em cima de mim e vinham de todos os lados com carinhas de maus. Era uma visão não deste plano, talvez fossem até seres intraterrenos, que saíam das profundezas de madrugada. Ainda bem que estava com uma calça grossa, botas e casaco de couros, então, onde eles morderam, não chegou à minha pele. Corri feito louca para casa, mas ainda pude ver casais deles namorando e tendo relações na árvore.
Fiquei com a ideia fixa de voltar lá para fotografá-los, porque na hora que aconteceu, nem pensei nisso, fui lá outros dias de madrugada, todavia não os encontrei, só via os movimentos na grama e na árvore, eles deveriam estar invisíveis. Mesmo assim, mirei a câmera do celular na esperança de capturar uma imagem, porém, nada apareceu, minto, apareceu na foto o homem do casaco de capuz azul e seu gato.
Engraçado, não senti energia ruim neles. Energia ruim tem nas pessoas que frequentam a praça, será por influência dos diabinhos ?
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Colegas, obrigada pela leitura e se houver interesse, escutem meus áudios musicais!
Peguei a pista destinada aos ciclistas, corredores e caminhadores. Pelo meio do caminho, havia um homem com um casaco de capuz azul e um gato escuro no colo, olhando na direção da árvore florida.
Fui olhar e estava apinhada de uns seres que nunca havia visto. Pequenininhos, uns vinte centímetros talvez, meio gordinhos, pele da cor da nossa, morena clara, porém mais grossa.
Um misto de pessoas e rinocerontes miniaturas, eram estranhos, mas bonitinhos, emitiam sons, como uns grunhidos meio fala, meio risos. Cheguei perto, e o homem disse:
- Não moça, não faça isso, eles são demônios!
Logo depois, uns me olharam com cara feia e vieram me atacar, uns pularam em cima de mim e vinham de todos os lados com carinhas de maus. Era uma visão não deste plano, talvez fossem até seres intraterrenos, que saíam das profundezas de madrugada. Ainda bem que estava com uma calça grossa, botas e casaco de couros, então, onde eles morderam, não chegou à minha pele. Corri feito louca para casa, mas ainda pude ver casais deles namorando e tendo relações na árvore.
Fiquei com a ideia fixa de voltar lá para fotografá-los, porque na hora que aconteceu, nem pensei nisso, fui lá outros dias de madrugada, todavia não os encontrei, só via os movimentos na grama e na árvore, eles deveriam estar invisíveis. Mesmo assim, mirei a câmera do celular na esperança de capturar uma imagem, porém, nada apareceu, minto, apareceu na foto o homem do casaco de capuz azul e seu gato.
Engraçado, não senti energia ruim neles. Energia ruim tem nas pessoas que frequentam a praça, será por influência dos diabinhos ?
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