A CARIOCA - FINAL
- Boa tarde! ela respondeu um pouco cansada da viagem, mas nem olhou na direção da voz, que saía na verdade detrás dela; ela percebeu um vulto bem claro a iluminando...e então sorriu como se soubesse quem era, a voz então novamente insistiu (acrescentando) - Boa tarde minha linda menina!
A moça virou-se completamente, e pode contemplar um senhor de aproximadamente oitenta anos bem vividos e bem vívidos, e trazia uma lanterna grande e com um facho de luz bem forte...o dia estava bem nebuloso, quase noite, às 15 h . Ela encarou o homem com altivez pelo cansaço, e pressa para soltar seu amigo, preso em uma das malas...
O senhor percebeu isso, ele percebeu o olhar de preocupação da jovem, que se refletia com certeza em seu olhar, mas ele não desistiu do seu intento, de sua missão e disse: Você trouxe ELE??
Carolina levou um choque, que percorreu seu tônus muscular, deixano caîmbras de presente, aí seu rosto se contraiu, e ela quase sorrindo de medo, nervoso, apatia, e talvez pavor, demorou a soltar um simples: Como? que soou quase inaudível aos ouvidos saturados de anos do Senhor Albuquerque.
Ele olhou com amor para a moça, e pediu que ela ficasse tranquila, pois Ele, já estaria de pé, no quarto do andar de cima da casa, já alimentado sim, e aguardava por ambos...
A moça proferiu o seguinte: Como o senhor sabia meu nome....eu não estou entendendo, só minha mãe sabia de minha viagem para cá, mas ninguém, a não ser Ele...
Então, ele me repassou horário de chegada, e tudo mais, seu nome, sua bagagem, e posso lhe assegurar, estamos no mesmo barco...amiga!
Confie em mim, sou apenas um súdito de Ele...como você será também! Ele é alguém maravihoso, e você já deve saber disso...
Entremos então senhor??? - Albuquerque.
Hoje estamos entrando para o clã, e isso é importantíssimo...
Você já sabe do grande segredo Carolina?
- Não, apenas abriguei este duende, de cor vermelha, pois ele surgiu para mim, um dia que estava muito triste, e me disse que não era mal, que queria meu bem, e que sabia que eu fazia parte de um universo intelectual propenso e preparado a recebê-lo como amigo!
- Agora ele é meu amigo, e só me pediu para não contar a ninguém que ele existe...e se alimenta de soja, frutas...e alegria.
- A paz que ele irradia é muito grande...
- Sim, ele tem esta face também, mas quando fica irritado, vira outro, e muito maior...literalmente do que é agora...
- Assim que ele acaba de falar...uma língua imensa lambeu e sugou para dentro de si aquele terno e prestativo senhor Albuquerque...
- Boa tarde! ela respondeu um pouco cansada da viagem, mas nem olhou na direção da voz, que saía na verdade detrás dela; ela percebeu um vulto bem claro a iluminando...e então sorriu como se soubesse quem era, a voz então novamente insistiu (acrescentando) - Boa tarde minha linda menina!
A moça virou-se completamente, e pode contemplar um senhor de aproximadamente oitenta anos bem vividos e bem vívidos, e trazia uma lanterna grande e com um facho de luz bem forte...o dia estava bem nebuloso, quase noite, às 15 h . Ela encarou o homem com altivez pelo cansaço, e pressa para soltar seu amigo, preso em uma das malas...
O senhor percebeu isso, ele percebeu o olhar de preocupação da jovem, que se refletia com certeza em seu olhar, mas ele não desistiu do seu intento, de sua missão e disse: Você trouxe ELE??
Carolina levou um choque, que percorreu seu tônus muscular, deixano caîmbras de presente, aí seu rosto se contraiu, e ela quase sorrindo de medo, nervoso, apatia, e talvez pavor, demorou a soltar um simples: Como? que soou quase inaudível aos ouvidos saturados de anos do Senhor Albuquerque.
Ele olhou com amor para a moça, e pediu que ela ficasse tranquila, pois Ele, já estaria de pé, no quarto do andar de cima da casa, já alimentado sim, e aguardava por ambos...
A moça proferiu o seguinte: Como o senhor sabia meu nome....eu não estou entendendo, só minha mãe sabia de minha viagem para cá, mas ninguém, a não ser Ele...
Então, ele me repassou horário de chegada, e tudo mais, seu nome, sua bagagem, e posso lhe assegurar, estamos no mesmo barco...amiga!
Confie em mim, sou apenas um súdito de Ele...como você será também! Ele é alguém maravihoso, e você já deve saber disso...
Entremos então senhor??? - Albuquerque.
Hoje estamos entrando para o clã, e isso é importantíssimo...
Você já sabe do grande segredo Carolina?
- Não, apenas abriguei este duende, de cor vermelha, pois ele surgiu para mim, um dia que estava muito triste, e me disse que não era mal, que queria meu bem, e que sabia que eu fazia parte de um universo intelectual propenso e preparado a recebê-lo como amigo!
- Agora ele é meu amigo, e só me pediu para não contar a ninguém que ele existe...e se alimenta de soja, frutas...e alegria.
- A paz que ele irradia é muito grande...
- Sim, ele tem esta face também, mas quando fica irritado, vira outro, e muito maior...literalmente do que é agora...
- Assim que ele acaba de falar...uma língua imensa lambeu e sugou para dentro de si aquele terno e prestativo senhor Albuquerque...