A CARIOCA. CAPÍTULO 2
Bom Carolina, aterrissou em Carazinho -Rio Grande do Sul, às duas horas da tarde de um dia extremamente frio, levando quatro malas, e claro que em uma delas estava Ele.
Ele, assim mesmo ela chamava seu novo amigo.
Sem dúvida, que das quatro malas, aquela a preocupava mais, afinal de contas Ele, já fazia a diferença em sua vida!
Ai que frio, disse Carol, que odiava ser chamada assim pelos desavisados!
A moça estava com um agasalho bem carioca como ela o é, um casaquinho marrom, de lá das bandas de um outro Rio, não do sul, mas de Janeiro: e por baixo apenas uma blusa de malha branca de mangas compridas, uma calça jeans clara, e uma gorrinha lilás que mal cobria suas orelhas.
Ela conseguiu carregar quatro malas, e o motorista do táxi que a deixou em frente da casa que iria habitar disse com um sotaque bem típico do lugar - Olha guria, tu és forte hem! está última mala aí, tava mui pesada! parece até que carregas um elefante aí dentro!
Carolina olhou para o homem com desdém, não deu uma resposta, pagou a corrida, e entrou lentamente, com sua bagagem, para o interior daquela casa com frente ajardinada, e feita de madeira.
Ela já sentia em casa; mesmo tendo nascido no Rio de Janeiro, há trinta e três, e morado lá por trinta e dois, já que no primeiro ano de sua vida, seus pais residiram nos States, seu pai era engenheiro naval.
Bom mas agora era hora de alimentar: Ele.
E Carolina, precisava se apressar, e quando colocava a última mala para dentro da casa, ela escutou um - Boa tarde!
CONTINUA NO ÚLTIMO CAPÍTULO DA SAGA.
Bom Carolina, aterrissou em Carazinho -Rio Grande do Sul, às duas horas da tarde de um dia extremamente frio, levando quatro malas, e claro que em uma delas estava Ele.
Ele, assim mesmo ela chamava seu novo amigo.
Sem dúvida, que das quatro malas, aquela a preocupava mais, afinal de contas Ele, já fazia a diferença em sua vida!
Ai que frio, disse Carol, que odiava ser chamada assim pelos desavisados!
A moça estava com um agasalho bem carioca como ela o é, um casaquinho marrom, de lá das bandas de um outro Rio, não do sul, mas de Janeiro: e por baixo apenas uma blusa de malha branca de mangas compridas, uma calça jeans clara, e uma gorrinha lilás que mal cobria suas orelhas.
Ela conseguiu carregar quatro malas, e o motorista do táxi que a deixou em frente da casa que iria habitar disse com um sotaque bem típico do lugar - Olha guria, tu és forte hem! está última mala aí, tava mui pesada! parece até que carregas um elefante aí dentro!
Carolina olhou para o homem com desdém, não deu uma resposta, pagou a corrida, e entrou lentamente, com sua bagagem, para o interior daquela casa com frente ajardinada, e feita de madeira.
Ela já sentia em casa; mesmo tendo nascido no Rio de Janeiro, há trinta e três, e morado lá por trinta e dois, já que no primeiro ano de sua vida, seus pais residiram nos States, seu pai era engenheiro naval.
Bom mas agora era hora de alimentar: Ele.
E Carolina, precisava se apressar, e quando colocava a última mala para dentro da casa, ela escutou um - Boa tarde!
CONTINUA NO ÚLTIMO CAPÍTULO DA SAGA.