Reflexo no Espelho - A Luz de um Novo Dia

Pensilvânia - 22 de Outubro de 1881

¨ Terra de Mitos Lendas e Vampiros. ¨

PARTE -- 2

Noite linda estava, lua cheia no céu Brilhava, 23;59 horas no relógio marcava.

Stripty Hill, boate famosa sempre lotada. Muita gente entrando, saindo, vindo e indo. Já passava da meia noite, duas jovens saindo pela rua vagava, lindas! sim, elas eram, uma vestia; Blusa azul decotada, dois seios fartos mostrava, usava uma mini-saia curtíssima e preta da cor dos cabelos, lábios carnudos, lindas pernas tinha.

A outra!...Ruiva era, seu vestido florido muito curto estava, corpo lindo, perfumado, cheiroso sim!...Pele branca como a neve. Ao contrario da sua amiga, pele morena tinha. Em uma esquina, pararam!...Se beijaram longamente na boca, pra depois em uma rua escura entrar. Assustado!...Um gato preto, por elas correndo passou.

--O que foi isso? perguntou a ruiva.

--Eu não vi nada!...Respondeu a colega.

--Parece que eu vi alguma coisa grande caindo ali no beco, vamos dar uma olhada!...A ruiva era muito curiosa.

--Deixa isso pra lá!...indagou a morena.

--Não custa nada ver o que é!...disse a ruiva, já entrando no beco, seguida pela amiga.

Mal entraram,duas mãos as seguraram, uma mão pra cada pescoço. Imprecada tanta força foi, que elas desmaiadas caíram.

Finalmente o sol brilhava, anunciando um novo dia.

Os corpos logo foram encontrados, muitos curiosos, ali chegava. Ao chegar a policia, dispensado o povo foi.

As vitimas caídas lado a lado, numa poça de sangue estavam. Notaram eles dois orificios nos pescoços das moças. O sargento Gomes, lembrou-se de um caso que resolvera a dois anos atrás, quando cravou uma estaca no coração de; Drácula. Possível não era!...Morto com certeza ele estava. A ficha caiu, pois!...Pensando lembrou de um antigo colega, que nunca mais tinha visto, desde que, pra sair da policia pediu. Muitas investigações fizeram, sabendo ficaram que, ele estava morando atualmente em um antigo casarão da família, que ficava a uns 30 k da cidade. Muitos policiais lá foram. Na verdade!...O sargento Gomes, selecionou, cinco soldados os melhores da sua guarnição, escolhidos foram. A ordem!...Era, atirar para matar. Muitas armas levaram.

O casarão ficava em uma área afastada da cidade. Isolado, era!...Tinha fama de ser mal assombrada. Sombrio e muito grande, arrepios dava. Via-se muitas janelas, fechadas todas estavam, não se ouvia nada!...A não ser; O gluglueja das corujas. De repente, vários morcegos passaram voando, cortando a escuridão. Sons estranhos imitiram, ate um gato preto cismou de miar e correndo, no casarão entrou. O dia estava perto de amanhecer, invadir o casarão resolveram. Arrombada a porta foi, ao entrar!...Atacados todos foram. Na frente deles estava, uma criatura horrenda, um enorme e pavoroso vampiro.Um lobisomem mais parecia. Pois vermelhos de sangue seus olhos eram!...Boca aberta estava, mostrando duas enormes presas. Pela boca escorria baba e sangue se via. Com a rapidez da luz, investiu contra eles, garras fortes. Dois policiais pelas roupas, foram agarrados e arremessados violentamente contra a parede. A força foi tanta, parede rachada ficou. Sons de ossos quebrando-se ouviram. Os demais, abriram fogo contra o vampiro, cravado de balas foi, mais não surtiu nenhum efeito.

--Vampiros não morrem com balas, uma estaca no coração dele, temos que cravar. Gritou o sargento Gomes, já com uma na mão.

Um policial agarrado pelo pescoço foi. No mesmo instante que sua cabeça caia ao chão, separada do corpo foi. O monstro agora todo sujo de sangue, uivava igual a um lobo, da sua boca saia uma especie de baba branca, misturada com sangue. De repente o sargento Gomes viu; Os primeiros raios de sol de um novo amanhecer. Lembrou-se que os vampiros, não podem ver a luz. Um salto deu e a cortina de uma janela, arrancou, depois outra e outra, ate a sala iluminada, ficar. E a luz de um novo dia de sol, queimar todo o vampiro. E mumificado ele ficou e cinza só restou.

Gavião Guliver
Enviado por Gavião Guliver em 17/08/2015
Reeditado em 10/06/2021
Código do texto: T5349285
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