AS VASSOURAS DA BRUXA
Em algum momento de sua existência recente, pois conta apenas vinte e dois anos de idade, sua consciência ficou presa em um enorme quarto, vamos chamá-lo assim, cuja limpeza impecável impressiona. Não se desesperou, pois por alguma instrução do além, sabia que era só escolher a vassoura certa para sair dali e perseguir um rumo de felicidade, mais ainda, pois já a possuía.
Uma menina linda: ruiva, cabelos lisos até a altura do pescoço, de olhos claros, pele alva, de mais ou menos um metro e sessenta e dois de altura e corpo perfeito.
As vassouras estavam pousadas em ferros, como se fossem bicicletas estacionadas e foi inspecionando uma por uma. Corria contra o tempo, pois seu corpo físico repousava solitário sobre a relva de uma reserva florestal, próximo a uma trilha. A apreensão, embora não fosse intensa, era a de ser molestada por bichos ou por alguém.
Estar naquele lugar, faz parte da sua busca espiritual. Tinha os dons.
Ouviu um miado, olhou na direção e reparou uma vassoura num canto, quase escondida, era azul, diferente das outras e disse a si mesma:
- É esta!
Atrás das cerdas, havia um gato escuro.
- Este é o meu gato! Vamos, Puckerel, nosso mestre azul está nos aguardando na floresta!
Montou na vassoura e colocou seu bichano confortavelmente dentro de uma mochila, só com a carinha de fora. Voando para fora do recinto, saindo através de uma abertura no topo da construção.
A caminho, já no alto, divagou:
- Tantas vassouras, cada uma destinada a um bruxo! Cada uma com um destino, com função, uma missão diferente. Estudei há muito tempo na escola que a "Vassoura de bruxa" , era uma praga que dizimou as plantações de cacau na Bahia e deu margem à decadência dos "coronéis"...
Alvo à vista! E lá embaixo avistou seu mentor, vestido com um gabão azul de capuz, a vassoura era dele!
Em algum momento de sua existência recente, pois conta apenas vinte e dois anos de idade, sua consciência ficou presa em um enorme quarto, vamos chamá-lo assim, cuja limpeza impecável impressiona. Não se desesperou, pois por alguma instrução do além, sabia que era só escolher a vassoura certa para sair dali e perseguir um rumo de felicidade, mais ainda, pois já a possuía.
Uma menina linda: ruiva, cabelos lisos até a altura do pescoço, de olhos claros, pele alva, de mais ou menos um metro e sessenta e dois de altura e corpo perfeito.
As vassouras estavam pousadas em ferros, como se fossem bicicletas estacionadas e foi inspecionando uma por uma. Corria contra o tempo, pois seu corpo físico repousava solitário sobre a relva de uma reserva florestal, próximo a uma trilha. A apreensão, embora não fosse intensa, era a de ser molestada por bichos ou por alguém.
Estar naquele lugar, faz parte da sua busca espiritual. Tinha os dons.
Ouviu um miado, olhou na direção e reparou uma vassoura num canto, quase escondida, era azul, diferente das outras e disse a si mesma:
- É esta!
Atrás das cerdas, havia um gato escuro.
- Este é o meu gato! Vamos, Puckerel, nosso mestre azul está nos aguardando na floresta!
Montou na vassoura e colocou seu bichano confortavelmente dentro de uma mochila, só com a carinha de fora. Voando para fora do recinto, saindo através de uma abertura no topo da construção.
A caminho, já no alto, divagou:
- Tantas vassouras, cada uma destinada a um bruxo! Cada uma com um destino, com função, uma missão diferente. Estudei há muito tempo na escola que a "Vassoura de bruxa" , era uma praga que dizimou as plantações de cacau na Bahia e deu margem à decadência dos "coronéis"...
Alvo à vista! E lá embaixo avistou seu mentor, vestido com um gabão azul de capuz, a vassoura era dele!
COLEGAS, OBRIGADA PELA LEITURA, LEIAM MEUS CONTOS DE TERROR E TERRIR. ESCUTEM MEUS ÁUDIOS MUSICAIS! BEIJO!