A CANDIDATA CAPÍTULO 3

Sim, o homem não tinha olhos, mas a princípio, Eleonora sabia viver num mundo recheado de surpresas midiáticas, em pleno século de Revolução Tecnológica, Bancária, e claro fazendo parte da Terceira Revolução Industrial, não se assustou tanto assim, esperou um pouquinho, para sentir qualquer calafrio, ou similar...

Mas enquanto refletia, escutou um som que vinha do interior de um escritório...que ficava ao longe, daquele local...tipo um uivo ou coisa assim, era estranho demais! parecia que o mundo vinha abaixo, o uivo aumentava a cada segundo, e a dor que sentiu no ouvido, a deixou quase surda, de modo que a mulher nem se incomodou com a presença daquele homem sem olhos, que rosnava...rosnava...e gritava...seu nome OFEGANTE: E L E O N O R A....................EU TE AMO...EU TE AMO...EU SOU ELE, ELE, e nada mais poderei te revelar...pois se eu falar...a criatatura que urra lá dentro me matará...

Eu tenho olhos sim, mas neste momento, preciso ficar sem eles, é a penas uma ADAPTAÇÃO de momento: MEU AMOR....MINHA LINDA ELEONORA...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 23/05/2015
Reeditado em 23/05/2015
Código do texto: T5252211
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