Alô, Galera do Terror...o que lhes parece?
Alô, Galera do Terror... O que lhes parece?
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite!
Antes de mais nada, isto não é um conto de terror, é antes uma “pesquisa de opinião” portanto gostaria de “ouvir” o parecer dos amigos leitores e escritores.
Sou neófito nesta arte de escrever contos macabros, embora já tenha singrado estas águas dois anos atrás com alguns contos e sagas. Alguns até com uma quantidade considerável de leituras, levando-se em conta o eu ser um ilustre desconhecido.
Como aqueles que me acompanham já devem ter percebido, eu não me prendo ao terror mais comum e tento enquadrar, em vários de meus trabalhos, uma leitura da sociedade e do terror que nos acomete a cada dia e que nos passa despercebido.
Por outro lado, e nisso não tenho visto outras tentativas nesse sentido, por vezes me valho das formas poéticas (cordel e sonetos ) para tentar passar minha mensagem aos possíveis leitores. É exatamente aqui, neste particular que reside a minha “dúvida”.
Vejam bem, amigos, as leituras registradas no recanto (na verdade visualizações, pois não revelam se alguém chegou a ler o texto ou o fechou logo a seguir), nesse tipo de trabalho, seguem mais ou menos a média de outros trabalhos meus, no entanto, raramente alguém comenta essa “mudança de paradigma”, essa tentativa de “fazer diferente” com algum resultado produtivo.
Portanto, sem saber exatamente o que pensar sobre a aceitação ou não dessa forma de terror, resta-me perguntar aos amigos o que lhes parece.
Consideram válido esse tipo de trabalho dentro do quesito terror?
Acham que o terror deve se restringir á prosa e deixar a poesia para outros temas?
Sentem-se ludibriados quando abrem um conto de terror e se deparam com uma composição poética, a ponto de imediatamente fechar a janela sem ao menos ler o conteúdo?
Se você, amigo ou amiga, lê esse terror em forma de poesia, considera que isso traz um ganho ou uma perda para o clima do texto?
Gostaria de ouvir suas opiniões para saber dosar melhor as incursões nesse quesito.
Uma grande e fraternos abraço.
Jorge Linhaça