A VERDADE
A VERDADE
A verdade é o ato por si só. O resto é conjectura. Conjectura de quem presenciou a ação, de quem não estava no momento e quis crescer em cima da situação, de outros manipuladores da realidade em prol de si mesmos ou de próximos. Por exemplo: uma mulher estava na praia, ela na água. O marido e os filhos na areia. De repente, o único raio que caiu sobre a cidade do Rio de Janeiro, atingiu em cheio a sua cabeça, resultando em morte fulminante. Alguém filmou a cena, e muitos puderam ver o ocorrido. Outros ignoraram o fato com insensibilidade, outros sentiram um intenso mal-estar. Aí vêm as conjecturas reais e as fantasiosas, o autoengano, o querer acreditar nas próprias mentiras e na dos outros:
a) Ela era uma pessoa muito espiritualizada, estudiosa da Cabala, por isso Deus a levou cedo.
b) estava na hora dela;
c) foi castigo;
d) ela teve uma boa morte;
e) ela era devota de Santa Bárbara;
f) Yemanjá se revoltou, porque ela devia promessa;
g) o marido e os filhos ficaram chocados e vão sofrer;
h) o marido pode agora ficar com a amante;
i) o marido se sentirá culpado e deixará de ver a amante.
j) Ela fez um pacto macabro com o demônio, seu espírito entrou num redemoínho, atravessou a areia, as profundezas e foi parar no inferno.
A matemática, como ciência, não é estática. Mas a verdade pura é. A verdade pura é muito mais lógica do que a matemática. E não há quase nada mais verdadeiro do que a natureza. Verdade é sempre passado.
E você, acredita que algum dos ítens acima citados, foi responsável pelo seu passamento?
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A verdade é o ato por si só. O resto é conjectura. Conjectura de quem presenciou a ação, de quem não estava no momento e quis crescer em cima da situação, de outros manipuladores da realidade em prol de si mesmos ou de próximos. Por exemplo: uma mulher estava na praia, ela na água. O marido e os filhos na areia. De repente, o único raio que caiu sobre a cidade do Rio de Janeiro, atingiu em cheio a sua cabeça, resultando em morte fulminante. Alguém filmou a cena, e muitos puderam ver o ocorrido. Outros ignoraram o fato com insensibilidade, outros sentiram um intenso mal-estar. Aí vêm as conjecturas reais e as fantasiosas, o autoengano, o querer acreditar nas próprias mentiras e na dos outros:
a) Ela era uma pessoa muito espiritualizada, estudiosa da Cabala, por isso Deus a levou cedo.
b) estava na hora dela;
c) foi castigo;
d) ela teve uma boa morte;
e) ela era devota de Santa Bárbara;
f) Yemanjá se revoltou, porque ela devia promessa;
g) o marido e os filhos ficaram chocados e vão sofrer;
h) o marido pode agora ficar com a amante;
i) o marido se sentirá culpado e deixará de ver a amante.
j) Ela fez um pacto macabro com o demônio, seu espírito entrou num redemoínho, atravessou a areia, as profundezas e foi parar no inferno.
A matemática, como ciência, não é estática. Mas a verdade pura é. A verdade pura é muito mais lógica do que a matemática. E não há quase nada mais verdadeiro do que a natureza. Verdade é sempre passado.
E você, acredita que algum dos ítens acima citados, foi responsável pelo seu passamento?
COLEGAS, LEIAM MEUS CONTOS DE TERROR, ESCUTEM MEUS ÁUDIOS MUSICAIS!? BEIJO