O AÇOGUEIRO MACABRO

"Defina a morte em uma palavra..."

"Fascinante!"

Nova York

Brooklyn 02:30

"Não digo que acho a morte um simples ciclo natural da vida, não mesmo a morte quando natural sim é crua não tem graça, mas quando alguém resolvi matar outra pessoa ah sim, ai é um arte, você não acha?!"

E o nosso assassino mais uma vez, vestindo uma capa escura e de novo com seu machado em mãos, ainda trajando o mesmo sapato que estava desde a ultima vez que o vestiu, no assassinato do homem loiro que matou da ultima vez, a vitima de hoje não era muito diferente era um homem mais velho que o ultimo tinha os seus 35 anos, mas também era um homem em forma, estava espantado, e amordaçado, se mexia com frequência ele olhava de um lado para o outro estava em um galpão velho tinha apenas uma mesa de madeira infestada de cupins e o assassino, e tinha um freezer também mais esse ele não conseguia enxergar muito bem estava muito escuro o galpão, tinha somente uma luz acesa... onde ele estava amarrado.

O assassino ao perceber que ele estava amordaçado, foi até ele o homem tentou ver o rosto do assassino, mais não conseguiu estava muito tonto, mas o assassino tirou a amordaça de sua boca e lhe perguntou com sutileza:

_Você não acha que matar é uma arte?

O homem cuspiu na cara do assassino e disse:

_Eu acho que você é louco, você sabe quem eu sou seu desgraçado?

O assassino limpou a saliva que estava em seu rosto e disse para o homem com uma educação notável:

_Sei muito bem quem você é Detetive Davidson e é por isso que você está aqui você será mais uma das minhas vitimas para que eu chame a atenção de uma antiga amiga.

O homem ficou surpreso com a resposta do assassino, e perguntou pra ele dessa vez com um tom de voz baixo:

_Você está falando da agente especial Katy Maggie?

O assassino sorriu e respondeu:

_Não me surpreende que você é um detetive tão bem sucedido senhor Davidson, mas você já sabe demais.

O detetive aproveitando a brecha dada pelo assassino viu uma luz no fundo do túnel para tentar escapar, da morte, e tentando distrair o assassino disse:

_Eu sei de informações sobre a agente Katy Maggie o que você deseja saber, troco qualquer informação pela minha vida.

O assassino sorriu novamente e disse:

_Proposta tentadora, mas sinto em lhe dizer eu conheço a Katy melhor do que ninguém você é só uma isca.

Davidson estava vendo sua única oportunidade se esvair então desesperadamente ele soltou um grito de desespero e tentando negociar falando:

_ESPERE UM POUCO VOCÊ NÃO SABE QUE ELA VAI SE CASAR SÁBADO E VAI ESTAR VULNERÁVEL!

_Como eu te disse conheço ela melhor do que ninguém e ja sabia disso adeus detetive. Respondeu com frieza o assassino.

O assassino terminou suas palavras pegou o seu machado que estava escorado na parede levantou ele na altura do abdômen do detetive e passou o machado numa agilidade incrível, em menos de três segundos, o galpão ja estava todo manchado de sangue, e o corpo do detetive partido ao meio, o assassino foi até uma parede passou onde tinha uma aglomeração maior de sangue do detetive e depois de passar a mão no sangue colocou mão na boca, saboreando o sangue do detetive foi até onde as cordas que amarravam o detetive o soltou de lá cortou fora a sua cabeça pegou foi até o freezer no fundo do balcão abriu ele e lá dentro tinha mais três cabeças uma delas a do homem loiro do ultimo atentado dele recente no "assassino a sangue frio" as outras duas eram desconhecidas. Ele soltou uma gargalhada ao ver as cabeças lá soltou também a cabeça do detetive.

apagou a luz do balcão deixou o machado para trás e também tirou a sua capa e saiu na rua como se nada tivesse acontecido, esperando só mais um pouco para pegar mais uma vitima...

Alvaro Oliveira P Neto
Enviado por Alvaro Oliveira P Neto em 12/01/2014
Código do texto: T4645922
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