Filme

Então a câmera foi ligada.

Um homem estava filmando uma garota amarrada n’uma cadeira, ela era linda com seus 15 anos e olhos azuis combinando aos longos cabelos loiros caindo por cima dos ombros nus.

- Hei docinho, vamos fazer um filme.

Ele estendeu a mão até o rosto da menina e o alisou, tinha uma tatuagem de uma caveira fumando na mão qual apresentava no vídeo durante a carícia.

Então abaixou a câmera e se aproximou dela, ao fundo dava para se ouvir o barulho de uma fita sendo puxadas, as pernas dela se movendo tentando sair dali, no entanto elas também estavam amarradas, a câmera voltou para a posição normal permitindo notar seu pescoço sangrando, ele devia ter começado a sangrar após a mordida do homem e a boca dela tampada com uma fita para que assim ela não gritasse.

A garota começou a chorar, estava ficando desesperada, quando o homem deu uma risada que se pode ouvir no vídeo.

- Não chora docinho, isso não foi nada.

Falava com uma voz mansa e depois alisou seu rosto, mas um segundo depois mudou de posição e a deu um tapa com toda a força, foi tão forte que ele acabou virando o corpo e mostrando por meio da câmera que estava em uma casa ou galpão que provavelmente havia sido abandonado.

Logo o homem se recompôs e voltou a focar no rosto desesperado da moça, ele levou a mão ao rosto dela e arrancou a fita da boca dela de uma vez, pedaços da pele de seu lábio ficaram na fita, a menina soltou um grito tentando retrair os lábios, porém a sensação de dor só parecia aumentar, dava para ouvir a risada do homem, ele se divertia cada vez mais com aquilo.

A câmera foi desligada, depois religada.

- Você deve esta com sede não é docinho? Pensando nisso eu tirei um pouco do seu sangue.

Dava para ver a excitação daquele homem em sua voz, ele estava gostando cada vez mais.

O homem balançava o copo na frente da menina o oferecendo, quando ela ergueu a mão para pegar podia-se ver as feridas causada pela fita que estava muito grudada, aparentemente o homem deve ter somente libertado uma de suas mãos, ela pegou o copo e o olhou com uma cara de nojo, contudo voltou os olhos para o homem e depois abaixou o rosto e começou a beber o mais rápido que pode, um pouco escapava pelo canto de sua boca, ela conseguiu virar todo, mas não foi por muito tempo, ela começou a vomitar no chão enquanto aquele homem gravava tudo, ele pegou o copo de volta e bateu com ele na cabeça dela a fazendo desmaiar na hora.

A câmera novamente foi desligada.

Quando a câmera foi religada novamente a mulher estava de joelhos com o rosto apoiado no chão e o homem estava procurando uma posição boa para apoiar a câmera, quando ele finalmente achou pela primeira vez ele foi para frente da câmera, mas usava uma mascara de demônio comum na cultura japonesa, ele já estava nu, então foi em direção a mulher e a puxou para si já rasgando suas roupas, ele era bastante forte, seus músculos saltados permitiam ver além da tatuagem de caveira, uma serpente que percorria todo seu braço.

Aquele homem batia com toda a força na bunda dela até que a acordou soltando um grito de dor, talvez ela imagina-se que aquilo apenas um sonho ruim, mas não era ele a puxou com toda a força e a penetrou, a garota era virgem, notava-se pelo o sangue que escorria por sua perna, ele ia com cada vez mais força, quanto mais a garota suplicava, chorava, pedia para que aquilo parasse ele ia com mais força, mais rápido aquilo parecia o deixar mais excitado.

Ele a virou de frente segurando seu rosto para que não parasse de olhar para sua máscara horrenda, o homem ria com mais força até que por fim imerso em prazer terminou gozando nela, assim se levantou indo para de trás da câmera enquanto a mesma gravava a garota que não parava de chorar, ela já estava ansiando a morte após ter sido violentada.

O homem pegou a câmera novamente indo até ela com uma faca, cortou a fita e a tirou dos pulsos.

- Corra docinho, corra e se agarre a vida.

O homem tirou a mascara e jogou aos pés da garota.

– Corra e me denuncie docinho, com certeza irei para a cadeira elétrica. – Havia loucura em sua voz acompanhada de um riso.

A garota não pensou duas vezes, saiu correndo sem saber para aonde ia, apenas desejava ir o mais longe possível, mas aquele homem não a deixaria ir embora tão fácil, assim ele a deixou correr pelo o tempo que desejava, acendeu um cigarro começando a persegui lá.

Ela estava na desvantagem por estar nua e descalça, o homem gravava tudo que fazia, corria noite em meio a mata, porém em poucos minutos a encontrou, não importava o quanto ela corresse, ele era mais rápido e mais resistente, enquanto a moça escapava, o homem corpulento ia atrás tentando gravar a bunda dela no melhor ângulo qual conseguia, mas a brincadeira perdeu a graça e ele atirou nas costas da garota que caiu saindo rolando dentre as folhas no chão, quando parou o homem sentou em cima de seu abdômen gravando a cena final e apagou o cigarro em seu olho.

A câmera foi desligada.

Kaio Akrasan
Enviado por Kaio Akrasan em 17/08/2013
Código do texto: T4439106
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