O CÃO DOS VASCOVILLE
Encravada no ponto mais alto do vale Vascoville destaca-se a propriedade Vascoville cujo dono, conde Gastão de Vascoville, é tido e havido como homem de temperamento forte e inquebrantável. A simples menção a seu nome gera medo inenarrável aos moradores da vila aos pés da propriedade Vascoville, sofrido e escravizado povo Vascovilliano. Histórias terríveis são cantadas a baixa voz nas entranhas das noites sobre as maldades das gerações de Vascoviiles. Desde tempos imemoriais os Vascovilles dominam o povo com mão de ferro, e tal fato levou-os a não mais saber o que é realidade ou ficção. Conde Gastão se diverte ao saber o que o povinho canta em prosa e versos sobre os desmandos seus e de seus antepassados. O medo quando bem entranhado na mente humana é das mais poderosas armas de domínio, impedindo qualquer rebelião contrária a ordem estabelecida. O conde Gastão de Vascoville e seus não menos perversos filhos têm plena consciência disso. Infiltram espiões entre o povo com a única missão de contar mais e mais barbaridades perpetradas pelos Vascoville do passado e dos atuais.
Se um aldeão ou aldeã não cumpre com seus deveres de escravos a contento o castigo é cruelmente severo. O mais velho e imprestável parente é levado para a propriedade Vascoville. Na falta de parente velho e imprestável para o serviço escravo, a menina mais nova da família é levada para o terrível e tenebroso castigo. Setes dias após ser levado para o castigo, o arauto do Conde Gastão de Vascoville reúne todos os moradores da vila e canta detalhadamente, minuciosamente o fim da infeliz criatura. Ainda viva, corpo enegrecido pela podridão dos ferimentos das torturas sofridas, a criatura é lançada ao cão dos Vascovilles. Nenhum aldeão que vivo esteja viu o cão dos Vasqueville, apenas seus uivos assombram ainda mais as noites do povo Vascovilliano. Mas a descrição feita pelo arauto do tenebroso animal não deixa dúvida na mente do povo; o cão dos Vascoville é o próprio tinhoso.
caraca, como é que eu vou acabar esse conto...preciso pensar... mas hoje não, vou deixar para amanhã. Se a Escarlete Orrara podia deixar para amanhã eu também posso
Encravada no ponto mais alto do vale Vascoville destaca-se a propriedade Vascoville cujo dono, conde Gastão de Vascoville, é tido e havido como homem de temperamento forte e inquebrantável. A simples menção a seu nome gera medo inenarrável aos moradores da vila aos pés da propriedade Vascoville, sofrido e escravizado povo Vascovilliano. Histórias terríveis são cantadas a baixa voz nas entranhas das noites sobre as maldades das gerações de Vascoviiles. Desde tempos imemoriais os Vascovilles dominam o povo com mão de ferro, e tal fato levou-os a não mais saber o que é realidade ou ficção. Conde Gastão se diverte ao saber o que o povinho canta em prosa e versos sobre os desmandos seus e de seus antepassados. O medo quando bem entranhado na mente humana é das mais poderosas armas de domínio, impedindo qualquer rebelião contrária a ordem estabelecida. O conde Gastão de Vascoville e seus não menos perversos filhos têm plena consciência disso. Infiltram espiões entre o povo com a única missão de contar mais e mais barbaridades perpetradas pelos Vascoville do passado e dos atuais.
Se um aldeão ou aldeã não cumpre com seus deveres de escravos a contento o castigo é cruelmente severo. O mais velho e imprestável parente é levado para a propriedade Vascoville. Na falta de parente velho e imprestável para o serviço escravo, a menina mais nova da família é levada para o terrível e tenebroso castigo. Setes dias após ser levado para o castigo, o arauto do Conde Gastão de Vascoville reúne todos os moradores da vila e canta detalhadamente, minuciosamente o fim da infeliz criatura. Ainda viva, corpo enegrecido pela podridão dos ferimentos das torturas sofridas, a criatura é lançada ao cão dos Vascovilles. Nenhum aldeão que vivo esteja viu o cão dos Vasqueville, apenas seus uivos assombram ainda mais as noites do povo Vascovilliano. Mas a descrição feita pelo arauto do tenebroso animal não deixa dúvida na mente do povo; o cão dos Vascoville é o próprio tinhoso.
caraca, como é que eu vou acabar esse conto...preciso pensar... mas hoje não, vou deixar para amanhã. Se a Escarlete Orrara podia deixar para amanhã eu também posso