Chegando ao fim da vida

O Rapaz estava exalto, a cada instante ele estava lutando para se manter encima de seu cavalo. Todos aqueles acontecimentos da noite anterior foram de mais para ele, todas as pessoas que viu morre, tanto aqueles que eram seus familiares, amigos, ou pessoas que ele não conhecia. Isso foi um grande choque emocional para ele. E ainda tinha sua ferida na barriga, que doía cada vez mais, e se espalhava por todo o corpo lentamente.

“Deus, como isto pode ser possível”.

Ainda não acreditava no que avia acontecido, tentava se covencer de que tudo não passava um grande pesadelo.

Já estava em seu limite. Não tinha mais forças para permanecer em pé em seu cavalo. Pensou mais uma vez em todas os horrores que presenciara, e lembrou que não tinha mais para onde ir. Sua a esta hora de estar toda destruída, e seus habitantes mortos, tudo que fez foi fugir assim que teve chance. Isso é o que o deixava mais triste, enquanto todos tentavam controlar o ataque daquelas “Criaturas” em forma humana, e outros tentavam salvar aqueles que erram importantes para eles, tudo que fez foi fugir. Sem nem pensar em sua família e amigos. Quando esses pensamentos acabaram de passar por sua cabeça, toda suas força restantes se foram, um imensa tristeza o tomou conta dele.

Não aguentando mais permanecer montado em seu cavalo, caiu no chão com lagrimas escorrendo seus olhos, sua ferida começou a emitir uma dor que insuportável que ele não estava mais aguentando, e seu cavalo continuou sem caminho sem se importa com o fato se seu dono estar ter caído.

Permaneceu ali sem nenhuma esperança de continuar a viver por algum tempo.

Então começou a levantando se lentamente e desajeitado. O Rapaz não erra mais ele mesmo, não avia mais vida nele embora ainda se movesse, sua pele agora tão branca quanto a neve, e seus olhos erram de alguém morto, idênticos aos daquelas “Criaturas”.