PROFESSORA MALDITA
Numa aldeia, havia uma escola na qual a professora chamava-se Ana, que dava aulas a um total de dez crianças. Ela era muito exigente com os seus alunos, ninguém gostava dela, por que tinha um feitio muito mau e berrava com eles. Certo dia mandou fazer um ditado e cada erro que dessem levavam uma colherada na mão. No fim do ditado a professora corrigiu os erros de cada um e viu que o João tinha dado muitos erros. Ela decidiu o pôr de castigo, além de lhe dar muita colherada na mão dele. No fim da aula as crianças foram-se todas embora menos o João que ficou de castigo dentro da escola mais a professora.
Ela viu-se sozinha mais o João e começou a despir-se toda na frente do João, obrigando-o também a tirar a sua roupa. Prende as mãos dele atrás das costas e abusa sexualmente dele, obrigando-o a lamber a sua vagina e a chupar as mamas e ainda o forçou a bebeu o mijo dela. De seguida tapa a boca ao João com um adesivo e o mete dentro de um saco plástico. Já pronta para ir a caminho de casa, ela leva-o às costas e mete-o dentro da mala do carro e arranca rumo até à sua casa. Quando chega a casa ela decide livrar-se do João e mata-o com a faca no pescoço aproveitando o sangue dele que escorria para dentro de um balde.
Quando ela viu que ele já estava morto e o sangue tinha escorrido para o balde, ela enterra-o no quintal, e volta para casa. Ao entrar em casa põe o sangue dentro de uma garrafa e deita para dentro de um copo e bebe-o. Saciada a sua sede vai para a cama e dorme. No dia seguinte acorda e levanta-se para mais um dia de aulas, quando chega à escola depara-se com o pai do João chamado Afonso que estava à sua espera. Ele vê que a professora tinha chegado e pergunta-lhe:
- Senhora professora, você sabe onde está o meu filho João?
A professora responde-lhe:
- Não, não sei onde o seu filho se encontra, mas porquê, aconteceu alguma coisa?
Afonso responde:
- Sim, aconteceu, o meu filho desapareceu! E aqui as crianças estão dizendo que ele ficou consigo na escola depois que terminou a aula ontem. O que me tem a dizer sobre isso?
Ela responde:
- Sim, ele ficou comigo dentro da sala a corrigir os erros, mas depois eu mandei-o embora para casa!
Afonso diz:
- Bem vou à polícia fazer queixa do desaparecimento do meu filho!
A professora ficou pálida quando ele disse que ia fazer queixa à polícia. Posto isto a aula começa desta vez com contas de somar. Enquanto Afonso desloca-se à polícia para fazer queixa. Dentro da esquadra de polícia ele conta que a última vez que o seu filho foi visto, estava com a professora dentro da sala de aula, e que estava desconfiado que a professora estivesse envolvida no desaparecimento do filho dele. O polícia que registou a queixa de Afonso disse-lhe que tudo se ia resolver da melhor forma.
Afonso no fim de ter feito a queixa vai até à casa da professora investigar a ver se encontrava algo de suspeito. Quando chega à casa dela, arromba a porta das traseiras e procura pelo seu filho em todo lado dentro da casa. Ao entrar na cozinha, abre o frigorífico repara que existe uma garrafa com sangue lá dentro. Afonso ao ver o sangue achou estranho e resolveu dar uma vista de olhos no quintal. Quando chega ao quintal repara que estava um pedaço de terra escavado recentemente. Ele vê uma pá encostada à parece e começa a cavar a terra. Ao fim de cavar a terra descobre o corpo do seu filho, e começa logo a chorar, a gritar bem alto dizendo:
- Meu Deus, aquela maldita, filha de uma puta matou o meu filho! Ai jesus, minha vida! Eu mato essa cabra!
Afonso desnorteado vai até ao seu carro e segue em direcção à escola. Quando chega à escola, ele entra dentro da sala de aula e diz:
- Maldita do caralho, mataste meu filho! Vou-te matar!
As crianças assustadas fogem da sala de aula, enquanto que Afonso agarra a professora pelos cabelos e a leva a rastos para dentro da mala do seu carro, e segue em direcção ao centro da aldeia. Chegado ao centro da aldeia, Afonso começa a gritar, dizendo:
- Esta vaca matou o meu filho! Ajudem-me a fazer justiça!
Os habitantes da aldeia ouvem os gritos e vêm para o local ajudar Afonso. Um dos populares trás uma corda e prende as mãos e pés da assassina do filho de Afonso. Afonso diz:
- Ajudem-me a vingar a morte do meu filho João, apedrejem até à morte este demónio!
Os populares vendo o desespero de Afonso começam atirar pedras contra a maldita professora. Tanta pedra que levou em todo o corpo acabou por morrer diante de toda a gente. Não satisfeito, Afonso rega-a com um bocado de gasolina e chega-lhe fogo, contentando-se em ver o seu corpo arde em chamas, e os populares esses aplaudem o acto dele.
ANGELO AUGUSTO