Estripada, Estrangulada e Estuprada
Ela era tão linda a ponto de eu acreditar
Que devia dar um final para toda a sua beleza
O instinto primitivo fez-me então matar
E mostrar este lado diabólico com total frieza
Amarrada nesta cadeira se contorcendo
Passeio a lâmina da navalha pela de sua genital,
Em cada corte ouço seu soluço gemendo,
Implorando para que sua tortura tivesse um final
Meu ensejo era aos poucos mutilá-la
Com o impulso sexual de uma devassa sodomia
Antes mesmo de tentar apenas abusá-la
Mostrei-a toda perversão desta minha patologia!
Comprimi os dedos em seu pescoço desnudo
Sufocando-a com toda calma senti aquele respirar
A voz dela cada vez mais se tornou tão mudo,
Esse processo de estrangulação tinha que terminar!
Observo sem remorso por um instante
Aquele corpo desnudo e totalmente retalhado,
Agora dominado pela psicose delirante
Este trabalho homicida havia por hora terminado
Estripada, estrangulada e estuprada,
Mais uma moça sem indício de reconhecimento
Enquanto minha imagem não revelada
Observa na loucura o anúncio deste falecimento!