Estripada, Estrangulada e Estuprada

Ela era tão linda a ponto de eu acreditar

Que devia dar um final para toda a sua beleza

O instinto primitivo fez-me então matar

E mostrar este lado diabólico com total frieza

Amarrada nesta cadeira se contorcendo

Passeio a lâmina da navalha pela de sua genital,

Em cada corte ouço seu soluço gemendo,

Implorando para que sua tortura tivesse um final

Meu ensejo era aos poucos mutilá-la

Com o impulso sexual de uma devassa sodomia

Antes mesmo de tentar apenas abusá-la

Mostrei-a toda perversão desta minha patologia!

Comprimi os dedos em seu pescoço desnudo

Sufocando-a com toda calma senti aquele respirar

A voz dela cada vez mais se tornou tão mudo,

Esse processo de estrangulação tinha que terminar!

Observo sem remorso por um instante

Aquele corpo desnudo e totalmente retalhado,

Agora dominado pela psicose delirante

Este trabalho homicida havia por hora terminado

Estripada, estrangulada e estuprada,

Mais uma moça sem indício de reconhecimento

Enquanto minha imagem não revelada

Observa na loucura o anúncio deste falecimento!

opoetakurita
Enviado por opoetakurita em 23/03/2013
Código do texto: T4204489
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