O LAGO DO CRIME

Num grande lago onde por vezes as pessoas iam tomar banho, escondia-se um terrível violador, que observava as suas vítimas do cimo de uma árvore de folhas densas. Esse violador chamava-se António que escolhia as mulheres mais atraentes para violá-las, e sempre actuando da mesma forma. Num dia de sol duas amigas a Clara e a Joana foram tomar banho para esse lago, tiraram a roupa, já vestidas com o fato de banho entram em água e nadam, todas contentes, desfrutando da vida.

Enquanto isso António o violador, as observava da árvore preparando-se para violar uma delas. Escolhe a Joana como sua vítima e espera que esta se retire de dentro de água. Joana sai de dentro de água, e sua amiga fica ainda mais algum tempo a banhar-se, entao ai António desce da árvore e pega Joana desprevenida, tapando-lhe a boca para não gritar, e a leva para o seu carro, onde a amarra, e lhe põe uma fita cola na boca. Levando-a de seguida para um local seguro, onde a viola cruelmente, e depois a esfaqueia em várias partes do corpo, até à morte.

António coloca Joana já morta dentro de um saco preto, e a enterra no quintal de sua casa. Clara olha para todo o lado ainda dentro de água, e não vê a sua amiga Joana. Decide sair de dentro de água, e ao sair começa a chamar pela amiga, ao qual esta não responde. Clara procura por sua amiga em volta do lago e não a encontra, e começa a ficar preocupada. De seguida liga para a polícia, avisando esta que sua amiga tinha desaparecido sem deixar rasto.

A polícia vai ao local do desaparecimento e não avista Joana. Esta por sua vez, leva Clara para interrogatório na delegacia. Clara responde a todas as questões que a polícia lhe coloca, e depois sai da delegacia a chorar pela sua amiga. Enquanto isto a polícia faz buscas na área em volta do lago e não encontra vestígios de Joana. Passado uns dias o António vai para o mesmo local, sobe acima da árvore e espera que venha alguém tomar banho para o lago.

Entretando a polícia manda dois inspectores para o lago, ao que estes dois se escondem, observando tudo o que se passava à volta do lago. De repente surge um casal de namorados que vai até ao lago para tomarem banho. Seus nomes eram Pedro e Luisa, estavam apaixonados, sorridentes um para o outro, trocando beijos, puro romance. António fica de olho no casal de namorados, e vê que Pedro se atira para dentro de água nadando em direcção ao centro do lago. António desce da árvore e vai ao encontro de Luisa, onde a arrasta pela erva adiante tapando-lhe a boca, em caminho até ao seu carro.

Os dois inspectores ao verem o acontecido vão a correr para o local, de arma na mão, e disparam tiros para o ar. António assustado foge a correr dos inspectores, largando Luisa no chão. Os inspectores tentam apanhar António, ao que este corre até não poder mais. Um dos inspectores dispara contra António, e o atinge no peito. O violador assassino cai redondo no chão, e uma poça de sangue solta-se à sua volta.

Mais tarde a polícia investiga a casa, e o quintal do violador António com os seus cães e descobre o corpo de Joana enterrado. A polícia avisa Clara que sua amiga tinha sido assassinada, ao que esta incrédula, não a queria acreditar em tal desfecho tão trágico da sua amiga.