O CAÇADOR DE ALMAS ( parte dois )
Desintegrou-se. E voltou à forma, chegando com a pequena caixa, mais rápido que a luz, ao seu pseudo-paraíso. Paraíso sedutor para os indefesos incautos. Pessoas sofredoras, que iam buscar refúgio, luz e paz neste lugar e acabavam por ter suas almas roubadas. Para quê? Ele se nutria delas, sugava as energias para se fortalecer, elas eram o alimento que o tornava cada vez mais poderoso.
Ainda pensava dentro da clausura, mas não conseguia emaná-los para fora da caixa, que passou a ser seu corpo. Rezou, rezou, rezou, novamente perdeu a noção do tempo, mas continuou implorando a Deus pela liberdade. Fez promessa, não queria viver ( se aquele estágio fosse viver) a eternidade preso na escuridão.
Então, para a sua surpresa, no auge do desespero, pode contemplar um filete de uma luz muito intensa que aumentava à medida em que a caixa se abria. Finalmente pode escapar e vendo seu corpo inerte no chão, tratou de ocupá-lo e o animar. Saiu correndo, sem direção, apavorado, por um campo aberto, correu por muito tempo até ficar exausto e desfalecer.
Acordou numa cama de hospital e pensou "não, de novo não!"
- Enfermeira, quando vou sair daqui?
- O senhor vai ter alta já já,´ só falta pegar o resultado de uns exames.
Quando a jovem saiu, o paciente ao lado falou:
- O senhor não deve estar me reconhecendo, mas graças ao seu protetor, muitos de nós escapamos daquele inferno. Ele lutou bravamente contra aquele demônio, conseguiu prendê-lo numa armadilha e foi abrindo as caixas até encontrar o senhor. Nós dois conseguimos encontrar nossos corpos, infelizmente os outros não.
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COLEGAS, ESCUTEM MEUS ÁUDIOS MUSICAIS! BEIJOS.
Desintegrou-se. E voltou à forma, chegando com a pequena caixa, mais rápido que a luz, ao seu pseudo-paraíso. Paraíso sedutor para os indefesos incautos. Pessoas sofredoras, que iam buscar refúgio, luz e paz neste lugar e acabavam por ter suas almas roubadas. Para quê? Ele se nutria delas, sugava as energias para se fortalecer, elas eram o alimento que o tornava cada vez mais poderoso.
Ainda pensava dentro da clausura, mas não conseguia emaná-los para fora da caixa, que passou a ser seu corpo. Rezou, rezou, rezou, novamente perdeu a noção do tempo, mas continuou implorando a Deus pela liberdade. Fez promessa, não queria viver ( se aquele estágio fosse viver) a eternidade preso na escuridão.
Então, para a sua surpresa, no auge do desespero, pode contemplar um filete de uma luz muito intensa que aumentava à medida em que a caixa se abria. Finalmente pode escapar e vendo seu corpo inerte no chão, tratou de ocupá-lo e o animar. Saiu correndo, sem direção, apavorado, por um campo aberto, correu por muito tempo até ficar exausto e desfalecer.
Acordou numa cama de hospital e pensou "não, de novo não!"
- Enfermeira, quando vou sair daqui?
- O senhor vai ter alta já já,´ só falta pegar o resultado de uns exames.
Quando a jovem saiu, o paciente ao lado falou:
- O senhor não deve estar me reconhecendo, mas graças ao seu protetor, muitos de nós escapamos daquele inferno. Ele lutou bravamente contra aquele demônio, conseguiu prendê-lo numa armadilha e foi abrindo as caixas até encontrar o senhor. Nós dois conseguimos encontrar nossos corpos, infelizmente os outros não.
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