A BATALHA DAS TREVAS - PARTE I - CAPITULO II
II - O Belo maldito
É de repente que a musica começa a sufocar os pobres guardiões, aquele som lindo se transformara em um som infernal onde apenas existia tristeza e o ódio.
Dagon começa a comentar:
- Sintam a dor da tristeza, da fome e do ódio, aprendam que isso é o que se vive, nada do que vocês possam fazer ira mudar isto, não fomos nós demônios que destruímos tudo e sim a ambição dos homens, se não fossem procurar o que não era de sua conta não teriam despertado Danglei do inferno, não teriam aberto os portais do inferno onde fomos aprisionados por Deus e seus arcanjos, a humanidade procurou e agora vocês não podem fazer mais nada pelo que já esta feito.
Nanta começa a pensar:
“Não pode ser verdade isso, nós somos à força de Deus, não importa nada o que ele faça ou diga, nós vamos vencer!”
Quando o improvável aconteceu, uma luz tão forte brilhou quebrando assim a flauta e deixando Dagon cego.
Com o poder dos guardiões dos elementos da natureza, foram à luta e acabaram com aquela forma perfeita de Dagon, mostrando a verdadeira face do demônio, um demônio azul com os olhos vermelhos de sangue e tenebrosos, antes de ser aprisionado no inferno, Dagon consegue fugir para escuridão do castelo de Danglei.
Os guardiões ainda meio confusos perguntam-se:
- Que luz era aquela?
- Será que é o quinto elemento?
Essas perguntas permaneceram sem respostas.