Halloween
Marchando entre as penumbras,
Sob a névoa da escuridão,
Do sono acordaram das tumbas,
Trazendo pânico e aflição!
Nesta noite o destino imundo
Abriu as portas para toda maldição
Um por um cada morto defunto
Quebrou as correias de seu caixão
Agora andam em meio às florestas
Em suas vestes apodrecidas,
Com a marca da besta pelas testas
Querem roubar nossas vidas!
Espíritos malignos nos corpos,
Cadáveres com as unções malignas
A vingança dos vivos mortos,
Que aos descrentes serão enigmas!
São tantos ressurgidos aos milhões
Caminham para os vilarejos,
Tentando espalhar as destruições
Diante dos negros desejos!
Teus espíritos eles querem possuir
Não desejam os doces ou travessuras
Apenas uma maneira de assumir
A vida além das suas frias sepulturas!