Sufocada
Calmamente estou te arrastando
E seu lento suspiro ouço,
Eu estou aos poucos te enforcando
Com a corda ao seu pescoço
Sua respiração vai se diminuindo
Já lhe falta ar nos pulmões,
Veja a morte para você sorrindo,
Pelos espasmos das contrações
Logo esse seu longo sofrimento
Irá por fim terminar,
Quando chegar o seu momento
A corda irá te enforcar
Quero apenas prolonga a estadia
Observar todo o terror,
Saltando teus olhos pela asfixia,
E pela perda da sua cor
Os lábios roxos sem uma circulação,
O oxigênio do corpo se dissipa,
Palpita semimorto esse seu coração
Dentro pulsação de cada tripa
Seu corpo sem o controle mental
Procurando o oxigênio apreensivo,
Liberta todo o desespero letal
Pela luta para continuar-se vivo!
Pobre jovem aperto-lhe o nó,
Depois de despida foi molestada
Agora durma e volte para ao pó
Pelas minhas mãos fora sufocada!