Leviatã
Nas tumbas dos antigos reis,
Os ratos roendo os dentes,
Seu número... Seis. Seis. Seis
Diante do ninho das serpentes
Surgindo dos negros oceanos,
A negra estrela anã,
Desperta após longinquos anos
Cobra maldita leviatã!
Coroado com a nossa apostasia
Evoca suas legiões infernais
Erguendo seu reino em idolatria
Espectros malignos e abissais
Levante-se mestre dos pecados
Ególatra em seu afã
Todos os santos estão fadados
A louvá-lo Leviatã!
Demônio do universo submundo
Sua maledicência nos abraça
Tentáculos imergem do profundo
Espalhando ódio e fumaça,
Os exércitos já estão reunidos,
Devotos da mente sã,
Pela maledicência serão ouvidos
Mestre do mar Leviatã
Os sacrifícios em sua redenção
Destas almas virgens tão imersas
Será para nós toda a libertação
Por entre crenças submersas!
O sangue virgem da irmã,
A oferenda ao deus titânico,
Gloria ao deus Leviatã!
Senhor do abismo Atlântico