Leviatã

Nas tumbas dos antigos reis,

Os ratos roendo os dentes,

Seu número... Seis. Seis. Seis

Diante do ninho das serpentes

Surgindo dos negros oceanos,

A negra estrela anã,

Desperta após longinquos anos

Cobra maldita leviatã!

Coroado com a nossa apostasia

Evoca suas legiões infernais

Erguendo seu reino em idolatria

Espectros malignos e abissais

Levante-se mestre dos pecados

Ególatra em seu afã

Todos os santos estão fadados

A louvá-lo Leviatã!

Demônio do universo submundo

Sua maledicência nos abraça

Tentáculos imergem do profundo

Espalhando ódio e fumaça,

Os exércitos já estão reunidos,

Devotos da mente sã,

Pela maledicência serão ouvidos

Mestre do mar Leviatã

Os sacrifícios em sua redenção

Destas almas virgens tão imersas

Será para nós toda a libertação

Por entre crenças submersas!

O sangue virgem da irmã,

A oferenda ao deus titânico,

Gloria ao deus Leviatã!

Senhor do abismo Atlântico

opoetakurita
Enviado por opoetakurita em 19/08/2012
Código do texto: T3838293
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.