Branca de Neve
A linda garota chamada Branca de Neve sempre despertou o ódio de sua madrasta, que foi obrigada a cria-la desde muito tempo.
Tal ódio se tornou ainda mais intenso quando a menina se tornou adolescente. Devido a sua beleza, e após a morte do rei, havia muitos pretendentes querendo se casar com ela.
Quando o tal “espelho, espelho meu” revelou que ela era a mulher mais linda do reino, Branca, agora com dezoito anos tornou-se uma verdadeira pedra no sapato da velha rainha.
Um dos serviçais do reino foi chamado para matar Branca, trazendo seu coração e pulmões, os quais seriam servidos no jantar naquela noite.
No momento em que tal homem encontrou a moça na floresta, tentou mata-la, mas esta invocou energias das trevas as quais a protegeram e lançaram o mal sucedido caçador por terra. Temendo ser morto pela jovem bruxa, pediu clemência a ela.
Muito esperta, Branca ordenou que matasse um porco e levasse suas partes, dizendo ser dela. Enquanto isso, Branca planejou sua vingança.
Após preparar uma terrível feitiço contra sua madrasta, atraiu-a para si e a lançou dentro de uma fornalha, matando-a queimada de forma tão violenta, que os sete espíritos, os quais auxiliavam Branca, consideraram tal ato muito violento, lançando sobre ela um sono profundo.
Adormecida ou morta, isso depende da interpretação de cada um, Branca foi colocada dentro de um caixão de vidro.
O coveiro do cemitério local foi chamado para enterrar o caixão com Branca. Após ver a beleza da moça, considerou um desperdício enterrá-la, e acabou levando à sua casa, para seus deleites sexuais.
Após tal ato, o coveiro foi amaldiçoado pelos sete espíritos, tendo suas partes necrosadas, juntamente com o corpo de Branca.