NOITES CANGACEIRAS: UM JANTAR INÓSPITO!
Passado uma semana da terrível peleja entre o bando de Badalada e os macacos, ninguém conseguia entender o que havia decerto acontecido. O chefe jurava que fora o proprio satã que empunhou sua foice dos infernos e mandou os macaco pro diabo, outros diziam que fora obra divina e que São Pedro jogara um raio vindo lá do céu e fulminou os infames que vieram mexer com os cangaceiros. Como o santo tinha muito devoto entre os do cangaço, o profeta Eliseu jurava ser obra do santo que ele tanto adorava. Na verdade ninguém sabia o que havia acontecido, o certo é que os macacos foram dizimados e não tiveram nenhuma chance de reagir.
O reporter americano que não era aquele que Lampião havia conhecido, estava de chamego com Isabelinha, a filha do coronel Onorato que era o detentor das terras onde agora o bando montava suas tralhas. A moça estava apaixonada pelo gringo de olhos azuis e certa noite de lua cheia se entregou a tal homem e gozou em pleno luar do sertão, o americano que era um tremendo mal carater, jurou que casaria com Isabelinha e por isso os dois continuaram se encontrando por traz dos pés de oiticicas e a cada encontro e o gozo se tornava mais ardente e o pior detalhe era que além de ter sido deflorado pelo americano, a moça era de menor e o filho de um égua estava seduzindo e desenganando a desinfeliz. Esta safadeza rolou por 6 meses. Badalada tinha inté ficado amigo do coronel Onorato que tinha famam de coiteiro nas épocas de Lampião e por isso tinha ficado rico e comprou/roubou todas as terras que pode a custa da ajuda dos cangaceiros que matavam os inimigos de Onorato e lançavam as cabeças decepadas na praça matriz da cidade para virarem comida de carcará. Por essas e outras é que Badalada tinha o maior respeito pelo coronel e foi então que..........
Num belo domingo de vesperal, o coronel Onorato tinha convidado o bando de Badalada para comer um boa buchada de bode regada a serrana com queijo e manteiga de garrafa. O tar do americano também foi convidado e nisso começou a encher o rabo com a diaba da serrana, o infeliz bebeu quase um litro da cachaça e depois começou a olhar para Isabelinha de um modo estranho, a moça acabrunhou-se de vergonha e o safado começou a come-la com os olhos, a sorte é que ninguém tinha se apercebido do enlace. Depois de duas ou três piscadelas, a moça se rendeu e foi para trás do pé de oiticica lá nos cafundós da fazenda. O gringo já melado de serrana e doido pra dar uma trepada foi aos trancos e barrancos atrás da donzela. Nisso Maria do Joá desconfiou da safadeza e contou para Badalada que ficou furioso com tal empreitada do tal gringo e jurou que se o americano tivesse feito mau a moça ele mesmo iria dar uma sova nele.
Dito e feito, depois de esperarem mais ou menos meia hora, Badalada e mais 4 capangas juntos com o pai da moça foram para tráz do pé de oiticica e quando lá chegaram o coronel quase botou os bofes pra fora. A cena era pura putaria, sua filha estava nua e de 4 sendo currada pelo branquelo americano que urrava que nem jumento. Ao ver tamanha safadeza, o coronel teve um principio de infarto e foi acodido por Maria do Joá, enquanto Badalada chutava a cara do americano que mau podia ficar em pé. O cangaceiro mandou o casal sem vergonha se vestir e depois de tudo contar, a moça caiu em prantos e disse que estava prenha do gringo. Louco de colera, o coronel Onorato sacou seu revolver e disparou 4 vezes no rumo de Isabelinha que tombou ainda com seus belos olhos verdes entreabertos, o sangue ainda vertia-lhe pelo canto da boca quando sua última frase foi:
- Me desculpe papai!
Badalada amarrou o americano e começou o suplicio do infeliz, primeiro deram 200 acoites em suas costas e passaram sal grosso nas feridas, o desinfeliz gritava que nem rasga-mortalha. Depois apanharam um pedaço de pau bem grosso e enfiaram no cu do gringo que chorou de dor e viu seus fundilhos encharcados de sangue. Badalada apenas ria do desgraçado e disse:
- Tu agora vai aprender a respeitá muié de amigo meu seu baitola, ti dei guarita, salvei tua vida daqueles bandidos ( Badalada havia salvado o americano de um cerco feito por assassinos nos cafundós do Piauí onde o gringo seguia sozinho em busca de aventuras e foi lá que eles tinham se tornado amigos) e você me paga desta feita seu filho da puta! Tirem as calças do diabo!
Dois cangaceiros arriaram as calças do gringo que já nem esboçava reação, Badalada puxou sua pexeira de sete polegadas e capou o americano que urrou quase morto de dor. O sangue ainda esvaia do ferimento quando Badalada teve uma idéia macabra:
- Tu vai virar jabá! Seu corno!
Então os cangaceiros começaram a esfolar o desgraçado ainda vivo e salgaram suas carne e a expuseram no sol para quarar, os ossos do infeliz foram chupados pelos cães que roeram tudo. Sete dias de passaram e Badalada deu um banquete para seu bando servindo a carne do americano já salgada no espeto, os infelizes comiam e enchiam o cu de serrana e nem davam conta que estavam comendo carne de gente. Inté Badalada exprementou um naco e disse:
- Hum até que pra jabá o desinfeliz presta!!!!!!!!!!!!
NOITES CANGACEIRAS: CANGACERIAS À VISTA!!!!!!