Ela será minha: transa podre+ 18

Eu a amei em silencio, devorei aquele corpinho delicado a distancia. Loira de olhos verdes, um metro e cinquenta e cinco, corpo delicioso. O desejo me queimava com furia, eu tinha que a possuir.

Luciana meu amor, minha apenas em sonho. Fui o amigo, nunca o eleito do seu coração. Eu tentei esquecer, tive outras. Mais o cheiro dela, aquela pele, aqueles olhos. Ela era meu sonho, meu ideal.

Maldito Ricardo a teve, a levava como trofeu. Luciana não era boa para mostrar a familia dele. Um dia ela terminou o namoro. O rapaz não aceitou. Num beco escuro ele estorou os miolos de minha delicada Luciana.

Ricardo fugiu não fui ao enterro, sofri em silencio. Luciana jamais seria minha. Enlouqueci na mesma noite invadi o cemiterio. Peguei a pá e escavei. Abri o caixão ela estava tão linda, a morte ainda não roubara a beleza do meu amor.

Peguei e a tirei do caixão, seu corpo estava duro. Com esforço descruzei as mãos. Toquei seus seios, enlouqueci de desejo. Rasguei suas vestes e invadi aquelas coxas deliciosas. Tive a melhor transa da minha vida. Beijei os labios frios e a coloquei de volta no caixão.

A enterrei novamente e voltei para minha casa. Dormi um sono pesado. Acordei com algo frio do meu lado. Gritei alto, a meu lado a morta sorria em seu descanso eterno.

Leny Machado
Enviado por Leny Machado em 20/05/2012
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