O suícida arrependido

Jorge não aguentou tanta presão a mulher que o aborrecia, os filhos o derespeitavam. No trabalho não sabia dizer Não. Tudo em sua vida era um marasmo constante, aos poucos tudo perdeu a cor e o sentido. Decidido comprou uma corda e uma cadeira, se dirigiu ao quintal e subiu na cadeira e colocou a corda no pescoço. Jorge sentiu uma dor atroz e tudo escureceu. Horas mais tarde acordou deitado num lugar, tentou abrir os olhos e acordar mais não se movia. Ao seu lado sentiu diversas pessoas.

-Pai porque vocé fez isso, sei que nunca te respeitei como devia. Mais pai eu ti amo, com vou viver sem vocé- era a voz de Felipe seu amado filho, Jorge quiz erguer as mãos mais continuava estatico.

-Jorge perdoa por eu não ter te compreendido, porque vocé se matou? Como viveremos sem vocé- era Mauren sua amada esposa que o tratava tão mal. Como assim estou morto Jorge pensou.

Para desespero de Jorge as horas passaram rapidamente. Logo taparam o caixão, jorge quiz gritar alto não pode. Sentiu que desciam seu corpo a sepultura, Jorge o suícida enlouquecido viu seu inferno apenas começar.

Por mais imcompreendido ou a vida não estar indo tão bem devemos sempre valorizar a vida que temos e nunca fugir pelos rumos sombrios do suícidio.

Alesandra Cristina
Enviado por Alesandra Cristina em 03/05/2012
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