Cérberus , o Guardião do Inferno- parte 4
Cérberus , o Guardião do Inferno- parte 4
Jorge Linhaça
O macabro exército dirigia-se agora à cidade onde os primeiros raios da manhã
começavam a despertar a vida.
Cérberus com seu tamanho colossal derrubava as árvores apenas com a sua passagem criando uma verdadeira trilha de destruição que vinha sendo pisada pelos demônios de guerras passadas.
Na pequena cidade nada anunciava o avanço do pelotão infernal.
As pessoas começavam a despertar e a iniciar as suas tarefas cotidianas, como a higiene pessoal e o café da manhã.
Quando as ruas iam sendo tomadas pelos primeiros habitantes o exército demoníaco já havia circundado a cidade, estabelecendo um perímetro de morte de onde ninguém poderia escapar.
Hitler coordenava as manobras desta vez, coubera-lhe a duvidosa honra de guiar seus companheiros nesse novo massacre.
Estabelecido o perímetro, o mesmo foi se fechando sobre a indefesa cidade que não imaginava o que viria a seguir.
Não se pode sequer chamar o que houve de uma batalha...os poucos policiais nada puderam fazer contra as hostes satânicas.
Caíram-lhe em cima como uma matilha de lobos sedentos por sangue e em poucos minutos tudo estava consumado.
Calígula divertia-se, se é que assim podemos chamar, estuprando brutalmente as mulheres e enquanto as torturava.
Átila e seus comandados, atavam os pobres prisioneiros aos seus demoníacos cavalos, esticando seus membros até que estes se desprendessem dos corpos.
O massacre prosseguia com Cérberus devorando pessoas e carros onde estas de refugiavam.
Ao final do ataque , a cidade ardia em chamas enquanto Nero tocava uma macabra ode dedilhando sua lira de forma tosca e desafinada.
Nenhuma alma restara para contar a história.
continua....ou não..depende de sua adesão...
Salvador, 28 de fevereiro de 2012
Cérberus , o Guardião do Inferno- parte 4
Jorge Linhaça
O macabro exército dirigia-se agora à cidade onde os primeiros raios da manhã
começavam a despertar a vida.
Cérberus com seu tamanho colossal derrubava as árvores apenas com a sua passagem criando uma verdadeira trilha de destruição que vinha sendo pisada pelos demônios de guerras passadas.
Na pequena cidade nada anunciava o avanço do pelotão infernal.
As pessoas começavam a despertar e a iniciar as suas tarefas cotidianas, como a higiene pessoal e o café da manhã.
Quando as ruas iam sendo tomadas pelos primeiros habitantes o exército demoníaco já havia circundado a cidade, estabelecendo um perímetro de morte de onde ninguém poderia escapar.
Hitler coordenava as manobras desta vez, coubera-lhe a duvidosa honra de guiar seus companheiros nesse novo massacre.
Estabelecido o perímetro, o mesmo foi se fechando sobre a indefesa cidade que não imaginava o que viria a seguir.
Não se pode sequer chamar o que houve de uma batalha...os poucos policiais nada puderam fazer contra as hostes satânicas.
Caíram-lhe em cima como uma matilha de lobos sedentos por sangue e em poucos minutos tudo estava consumado.
Calígula divertia-se, se é que assim podemos chamar, estuprando brutalmente as mulheres e enquanto as torturava.
Átila e seus comandados, atavam os pobres prisioneiros aos seus demoníacos cavalos, esticando seus membros até que estes se desprendessem dos corpos.
O massacre prosseguia com Cérberus devorando pessoas e carros onde estas de refugiavam.
Ao final do ataque , a cidade ardia em chamas enquanto Nero tocava uma macabra ode dedilhando sua lira de forma tosca e desafinada.
Nenhuma alma restara para contar a história.
continua....ou não..depende de sua adesão...
Salvador, 28 de fevereiro de 2012