Invades meus sonhos em meio a febre de meu corpo que arde em desejo.
Vejo-me no alto de uma pedra enorme onde não sei como cheguei, nu, completamente excitado a sentir o latejar de meu membro pulsante com as veias em alto relevo como que prestes a explodir.
Ouço o rufar de tuas asas e te vejo chegar , linda, nua, com teu corpo a me excitar ainda mais, como se isso fosse possível.
Chocas suavemente teu corpo ao meu e me ofereces os teus seios maviosos plenamente intumescidos de forma que teus mamilos parecem querer espetar-me.
Eu, de joelhos me agarro a ti com a insanidade de um fauno devasso, acaricio-te os seios, abocanho-os e sugo-os como um recém nascido em busca de alimento.
Meu pênis se expande ainda mais ao contato com os pelos de tua vulva umedecida,
já não sou dono de meus atos, tuas mãos se apoderam de minha intimidade e fazes dela o que bem entendes, engoles-me numa ânsia tamanha que chego a temer pela castração iminente. Tuas mãos afagam meus testículos como a ordenhar-me em busca de meu sêmem.
Voas para o alto  tua vulva encharcada se esfrega me minha boca, sinto-te o cheiro, o sabor, penetro minha língua nas profundezas de tua caverna que permites que eu devasse ardentemente...percorro os labirintos do teu prazer até que em outra manobra te sentas e deixas-te penetrar pelo meu mastro pulsante e realizas coisas que não sei explicar. O prazer é imenso e mergulho nas trevas da devassidão mais uma vez.
Sou teu escravo mas me sinto senhor por desfrutar de toda a luxúria que emana de ti.
Sinto minhas forças se esvairem mais um vez e meus olhos se tingem de escuridão enquanto a vertigem me leva em um vórtice sem fim.
Desperto em meu leito banhado em suor e esperma misturado ao teu cheiro que não me deixa crer que tratara-se apenas de um sonho.
Não sei quantas vezes ainda resistirei ao teu ataque que me suga as energias vitais deixando-me num estado de pura prostração.
Tu me consomes a cada visita e ainda assim não sinto receio , apenas o renascer do desejo de outra vez te encontar. Meu Succubus...onde andarás?