Gehard philips e o "Matador de Nínfas" 1º Parte

Elas não deveriam ter mais de vinte anos,todas de famílias pobres e humildes,viviam em casebres sem calefação na períferia de Londres.Trabalhavam em casas de nobres respeitados.

Na Londres do século dezenove,muitos eram os mistérios,e esse em especial tomou as manchetes.

Para o caso foi designado o investigador Gehard Philips,profissional que aliava esperteza,intuição e engenhocas tecnológicas criadas por ele,poucos entendiam seus métodos,nunca teve o respeito que merecia.

O episódio ficara conhecido como o "Matador de Ninfas",as peculiaridades começavam com a idade das vítimas,todas muito jovens,e a crueldade dos assassinatos,elas eram

estupradas,estranguladas e marcadas a ferro com a letra K em um dos seios.

Acreditávamos que primeiro eram estupradas,depois estranguladas e por último marcadas,até que uma vítima,Amy Lang conseguiu escapar do assassino e nos relatou seu método.Em seu depoimento nos disse que primeiro tomou um golpe forte na cabeça,em seguida teve suas roupas de baixo arrancadas,e enquanto era estuprada,começou a acarinhar o assassino que se distraiu e teve um pedaço de seu lóbulo da orelha arrancado por Amy.Em sua mão esquerda tinha uma âncora tatooada e seu rosto estava incoberto.

Tinhamos uma orelha partida,e uma tatooagem,fui aos Pubs atrás de pistas,conversei com a escória e cheguei a Leonard Bruster,um jovem de Liverpool,de hábitos estranhos,de poucos amigos,sempre obscuro,enigmático que trabalhava nos arredores de Londres,me disseram algumas pessoas.

Depois de quatro noites,cheguei a um prédio abandonado,não encontrei Leonard,mas o quarto imundo,cheio de fotos de mulheres nuas,roupas íntimas me mostravam que estava no caminho certo,vasculhando mais um pouco encontrei panos ensanguentados,que pareciam curativos.Naquela noite outra menina fora atacada,está além de ter o seio marcado teve os mamilos arrancados.

Nas semanas seguintes cessaram os ataques,pouco se ouviu do caso,mas continuei investigando.

continua ...