A Sombra do Pesadelo.

Introdrução.

Vou falar sobre um dos meus sonhos, que foi eu sonhando com a minha própria casa. O sonho era apavorante, porém resolvi fazer de meu sonho um conto, confesso que fiquei cismado com a minha própria casa. Como eu falei, transformei meu sonho em conto então coisas estranha e sem lógicas poderam acontecer.

OBS: Antes de ler o texto certifique-se que está lendo corretamente os pontos gramaticais (Sinais de pontuação), para que você não interprete de maneira errada meu conto.

A Sombra do Pesadelo.

Um dia como outro normal, assistindo a TV de tarde, notei que algo no dia em questão estava errado, sem questionar dei continuidade ao meu dia. Após assistir fui com um amigo chamado de Marcos para uma Igreja, que fica de esquina, perto da minha residência.

Chegando lá, se sentamos e começamos a conversar, sobre “Assuntos”. Notei que algo estava diferença novamente, dessa vez seguida de calafrios e cismas inexplicavelmente ofegantes.

...Voltando para casa...

Chegando em casa, sem nada para fazer. Fiquei com a luz da sala ligada e fechei portas e janelas, para fazer um rápido descanso no sofá. Após abrir os olhos de um breve cochilo, me senti infinitamente preguiçoso sem a abundância de tentar levantar-me.

Durante 15 minutos fiquei lá escutando tudo ao meu redor; Então, encorajei-me e tentei levantar-me. Mais não consegui estranhamente a preguiça me consumiu por completo. Tentei levantar meu braço para eu apoiar e assim fazer por diante. Porém não estava conseguindo.

Coloquei uma força grande e novamente não consegui levantar-me. Senti a gravidade mim sufocando como se eu estivesse aprendendo a nadar mim afogando. Comecei a mim desesperar, ficar nervoso até que perdi completamente a calma, quando faltou energia (elétrica). E uma leve e obscura brisa de vento começou a me paralisar de frio e medo.

Uma força mim imprensava contra o sofá, comecei a perde a graça e percebi que seja o que fosse não queria meu bem, (desesperadamente) coloquei todas minhas força e pus em ação até que mim levantei e vi uma figura na escuridão tenebrosa, uma figura distorcida, porém familiar, foi andando em direção a porta. Eu totalmente paralisado não tinha nada o que fazer, somente ver e ver. Quando peguei meu celular para a luz acender, a energia chegou e um flash mim cegou.

Abri os olhos lentamente e lá estava exatamente. Nada.(Então resolvi mim questionar )

-Minha imaginação? –Claro.

-Mais nada explica a horrível sensação.

–Não deixe que seus frutos imaginários o abalem.

Coloquei o celular na mesa do computador e fiquei na cadeira mim questionando. Ao ouvir um som, automaticamente um calafrio saio cortando meu coração, como um raio atravessando o céu Olímpio. “Plin,Plin” ... Era o celular. Ali mesmo quase enfartei. Era meu pai perguntando o que eu queria comer, para ele trazer.

Cravei meus olhos em 1 ponto fixo e fiquei lá me recuperando do susto. Em instantes escutei um som. “Pluft,Pluft”. Prestei muita atenção. “Pluft,Pluft”. Fui verificar o que era. Era meu chuveiro pigando.

Olhei e olhei ,mas nenhum passo dei, uma estranha sensação fez com que o meu próprio banheiro se torna-se terrivelmente nebroso, obscuro e ao olhar os quartos que ficam ao lado do banheiro não deu para ver o fundo de nada somente a escuridão nos quartos por completo.

Entrei contando passos e desliquei o chuveiro. Então ouço um grito chamando meu nome e em voz alta. Vou na porta da frente, e mim deparo com 2 amigos meus Marcos e Andresa.

-Por favor entrem.

Marcos: -Com licença.

Andresa: -Com licença.

Eu: -Eae qual o motivo da visita?

Marcos: -Lebra que agente ia fazer o tal trabalho.

Eu: -Ah! Sim...

Ao entrar Marcos fala que trousse junto com eles uns filmes de terror. Eu sabendo que não iria dar certo por que Andresa morre de medo dessas coisas. Fiquei a espera pra ver o que acontecia.

O filme tava muito bom, era meio que um maniaco matando sua família. Ele matava por prazer e sempre usava mascara. Sua forma física era horrivel era de dar medo e seu perfil era deformado cheio de custuras.

Na metade do filme; Um pequeno rangido estridente e lacinante na porta tira toda nossa atenção. A porta se abre e um misterioso vulto negro obscuro entra; A sala começa a ficar fria, tensa, congelante, um vento assombroso e nebroso invade o espaço, envolvendo-nus fazendo com que os nossos neorônios congelace lentamente e um mizeravel calafrio que arrepiava das costa até o coro cabiludo.

Todos com os olhos fixos na porta, quando “PowFT” a porta se fecha e aparenta ter se trancado sozinha, eis então que a temperatura volta ao seu estado de ambiente. Eu Marcos e Andresa resolve então ligar as luzes, Ligamos e nada. Então retornanos assistir o filme com a luz acesa.

Até que... a TV começa a chiar e chiava com um som incomodante : Thorr-Thíí! Bati dei uns tapas mechi nos cabos até que, tudo se delisga. Queda de Energia? Falta de Energia? Ninguém sabia responder. Com tudo trancado impossivel de se dizer.

Andejados de passos, caminham em nossas direções podendo até cosiderar uma leviana locomoção, então um grito fino, agudo de corta o coração. Como um shuriken rodando no seu peito.

AaAHhHHhHH ! Grita Andresa.

Eu: -Andresa, Andresa fala alguma coisa ¢AR@i.

Eu: -Marcos, Marcos cade você?

Marcos: -Estou aqui.

--------- : Mais não por muito tempo.

Eu: -Quem disse isso. Marcos fica perto de mim. Cadê a Andresa?

Marcos: -Eu não sei ela soltou minha mão.

Um Flash acende e em uma escala de intervalo ficamos impossibilitados de ver. Até que... deparamos com a imagem de Andresa no chão, morta. E nada de ninguém na casa. Um espírito assassino entra e mata e sai sem deixar pistas?

Marcos: -Não ! Isso não pode está acontecendo!.

Eu: -Marcos vamos vamos, vamos sair daqui.

Marcos: -Não! Mim larga, mim larga.

Eu: -Vamos Marcos nem tem mais nada para fazer, vamos sair daqui e ligar para a policia.

Todas as luzes retornam com energia e o filme volta em ótimo estado e volta aonde ele tinha começado a chiar. Só algo que mudou toda a casa estava claríada mais uma neblina infernal invadia partes da casa, tornando impossivel ver as coisas com perfeição.

Então corremos para a porta da frente. Estava trancada; Tentamos abrir, tentamos arrombar, tentamos até que perdemos todas as forças, ficamos lá no portão sentados esperando meu pai chegar, para abrir. As 23:50 e meu pai ainda não tinha chegado começei a ficar preocupado e desesperado.

Fiquei olhando para os cantos cismado precentia um presença estrageira, uma impressão agonizante e aquele silêncio estoravam meus tímpanos, mais Marcos estava lá e eu tinha que mostra auto-controle, mas não conseguia quanto mais tentava mais a escuridão tomava conta da minha coragem e perdia as esperança de sair vivo da minha própria casa.

Até que adormeci. Tive um sonho estranho, um pesadelo pra ser exato. Eu corria e corria de uma sombra e então estava em minha casa. Alguém batia na porta e quando vou abri-lá algo aparece mim atacando mais não consigo ver nada mim acordo no momento exato em que abro a porta não vejo nada só sei que automaticamente eu reajo fechando meus olhos como se esperace minha morte.

Acordei desesperado e pus a contar a Marcos mais ele ficava olhando pra escurião, chamei a atenção dele várias vezes mais ele em nenhum momento olhou para mim, acho que ele estava meio em transe. Levamtou-se e caminhou proceguindo a escuridão, eu gritei, puchei ele, mas ele estava fora de si.

Sumindo completamente na escuridão um silêncio é quebrado por um grito familiar. Seria Marcos pedindo socorro e correndo de volta para minha direção. Mais algo faz ele trombar, tropessar e cair. O arrasta pelos peis não vejo nada corro para ajudar mais algo, deseja ele e tem uma força supreentendimente, não vejo nada só um tom de escuridão diferente como se fosse uma “sombra”. Será a Sombra dos meus sonhos?

A sombra tem uma força de muitos homens, eu caí também e para não ser levado eu soltei Marcos então ele grita e pelos seus gritos eu tenho a sensação de sentir a sua dor. Minutos depois; quando eu achei que eu poderia ser o próximo, sai Marcos.

Andando em minha direção de pé sangrando muito e se senta perto do meu lado. Tenho medo de chegar perto dele não sei o que vou dize-ló ou pergunta-ló. Até que... ele se debate e se treme, começa a se contorcer como uma trambose e espuma sai pela sua boca e olhando bem para a escuridão lá está a bentida sombra.

Gritei por mizericordia; Escuto algo girando chegando mais perto, algo brilhante, chega a tal sombra e com uma foice degola Marcos. Nunca mais vou esquecer aquela criatura, sem rosto, só olhos negros com vermelhos e um sorriso psicopático, estrutura física semelhante a de um humano, mas levitava, desafiando a gravidade , usando um manto preto com capuz, de arma uma foice com uma lâmina de cortava até de olhar.

Seria um shinigami ou a morte? Quando olhei no seu rosto meus sentimentos mais positivos, se tornaram dor e sofrimento, angustia e tristeza; Sua face erra só escuridão mais transmitia morte. Seu ordor sanguinário fazia com que desse mais personificação a seu ser.

Seja o que for, olhou para mim como se eu fosse o próximo; Seja o que for, degolou Marcos sem piedade e o levou; Seja o que for, não queria ver o mais.

Fiquei parado sem movimentos, traumatizado, não acreditava no que tinha visto. Começei a delirar e pensei; Se tirar minha própria vida seria melhor, preferiria mim matar do que saber que aquela criatura virinha para mim matar. Ouvi uma voz grossa e roca dizendo:

-------: -Espera que eu estou chegando.

Fiquei paralizado de medo e esperava acontecer o que tinha de acontecer. Sem mais nada para fazer descidi rezar. “Pai Nosso...

Todas os feixos de luzes apagaram o que ainda restava de luz, já não existia mais. A sombra vinha e vinha determinada a mim matar; Chorei, emplorei, rezei, orei, fechei os olhos ao ver a criatura a poucos metros de mim. –Amém...

Abri os olhos lentamentes e nada da criatura, mais ela não tinha desistido deduzi isso após escultar um estridente SER cortando o ar, como se ele levita-se e quize-se que eu soube-se que ele taria arrudiando a casa só para mim matar e por fim logo nessa maldita colheita.

Até que... uma zuada na porta fez abrir um último supiro de esperança, o trinco se abriu mais a porta não. Então resolvi eu mesmo abrir a porta como último recurso de mim salvar. Quando abri a porta, Fechei os olhos automaticamente como reação e eis que meu sonho se realizou.

Acho que tive uma premonição do que ia acontecer antes de acontecer, não lembro o que vi, tentei mais não consigui, igual a meu maldito sonho. Até que abri os olhos e mim deparei que estava no sofá; Meu peito estava doendo, pois tinha um livro em cima dele e devia ser por isso que eu estava com um impacto mim impressando contra o sofá.

Tirei o livro e o celular tocou era meu pai perguntando o que eu ia comer. Fiquei vários minutos na cadeira mim questionando. Telefone toca novamente, eu atendo e eis que uma voz grossa e roca diz:

-------: -Espera que eu estou chegando. * Seria meu pai?

Ouço um grito chamando meu nome na porta, quem seria desta vez? Deixei chamando e chamando, até que seja quem fosse desistice de mim chamar.

Poderia ser Marcos e Andresa, poderia ser meu Pai com a comida ou poderia ser a “sombra” terminando sua colheita infernal.

XxlSilênciolxX
Enviado por XxlSilênciolxX em 26/12/2011
Reeditado em 29/12/2011
Código do texto: T3408068