A noite mais sombria...-microconto

O meu erro foi acreditar em Afonso, eu sabia que não deveria mais confiei. Desde começo eu percebia o cíume fora do limite. Eu pensei que ele me amasse, quem ama não fere, não mata não magoa. Foram tres anos de inferno, um dia cansei e rompi ele chorou, implorou mais eu não dei outra chance. Levei minha vida ou tentei. Eu olhava e lá estava o maldito do Afonso. Todo o amor que eu ja senti por ele virou o mais puro ódio. Um dia ao sair da faculdade,

eu o vi, ele estava diferente com um olhar frio ele pegou da jaqueta uma arma e deu varios tiros em meu peito. Não sabia que havia morrido, voltei para casa e ninguém me via ou falava comigo. Percebi o desgraçado me matara! Ah mais eu me vingaria. Virei o que vocéis chamam de encosto. Primeiro fiz o desgraçado virar viciado, depois fiz ele perder a família o emprego. Tudo o que ele me roubou eu tirei dele. Quando ele virou um farrapo dei o golpe final. Fiz ele dever para um bandido, que o matou com diversos tiros. Quando a vida chegou ao fim minha vingança recomeçou eu o persegui até me cansar. Hoje eu me vingo, de todo aquele covarde, que se aproveita e mata uma inocente. Se sou um encosto? Talves, eu já fui da luz até o maldito do Afonso, a roubar junto com minha vida. Quem ama não mata, quem ama renucia se preciso for. Infelismente não é assim. Fim

Alesandra Cristina
Enviado por Alesandra Cristina em 18/12/2011
Reeditado em 18/12/2011
Código do texto: T3395225
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.