A ingratidão- microconto

Dedico este conto a querida Zeni, ao conterraneo e contista Malgaxe. E claro a todos vcs que leem meus contos e comentam, o meu mais agradecido obrigada. E vcs não se acanhem comentem a vontade.

D. Margarida criou com desvelo os dois filhos, os amou desde o primeiro intante. Mais uma fatalidade levou seu filhinho mais novo na tenra infancía. Com a dor ela superprotegeu Gustavo. Fazia as minimas vontades. Quando envelheceu o filho ingrato a despejou numa casa de repouso. Esquecido do amor que recebera. Em depresão Margarida isolou-se de todos. Uma senhora d. Josefa foi ao seu encontro.

- Margarida sou uma bruxa, posso te devolver a juventude se me der no seu lugar o filho ingrato.

Margarida magoada concordou.

- Dei meu coração ao filho que me abandonou, se fores mesmo bruxa devolva me a juventude e de ao meu filho o peso de seu coração ingrato.

As duas apertaram as mãos.

-Que assim seja- josefa proferiu.

Na manhá seguinte um homem reclamava, que era um jovem preso no corpo de velho. E em outro lugar uma jovem recomeçava a vida. Josefa falou para o jovem velho.

- As vezes fio só sentido na propria pele para valorizar. Agora océ ta preso no corpo da velhice da veia que só te amou. Chora fio, que tu lagrimas devem redimir tua alma.

Ante as sabias palavras o jovem preso no corpo velho chorou pela ingratidáo cometida. Fim

Alesandra Cristina
Enviado por Alesandra Cristina em 15/12/2011
Código do texto: T3389667
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