A semente do mal- escolha mortal

Clarice caminhava feliz para faculdade, ciente dos olhares apaixonados que atraia. Moça de beleza espetacular. Ela tinha o homem que quissese, depois que ela cansava os descartava. Muitos ela deixou inconsolaveis. Um fato estranho aconteceu, um homem há uma semana passou a segui-la. Pensando que era um de seus admiradores, ela ignorou. Um dia ao sair da faculdade e ver a maldade e o desejo naqueles olhos ela sentiu misto de medo e desejo. Ao ohar novamente o homem havia sumido. Toda noite ela sonhava que o homem estava em seu quarto. Sentiu a falta do homem. Ninguém mais a interessava. Ele nao mais apareceu. Clarice passou a não se alimentar. Passou a definhar, seus pais a levaram a varios médicos. Ninguém descobriu o que ela tinha. Uma noite sem conseguir dormir, ela o viu. Ele estava fora da janela de seu quarto. Horrorizada pois seu quarto ficava no segundo andar da casa. -Quem e, o que vocé é? - Amedrontada perguntou. -Convide-me a entrar e contarei - O estranho falou. Com o desejo correndo nas veias misturado ao medo ela disse:-Entre.- O estranho entrou. Clarice sentiu que conhecia e amava aquele estranho. O homem parecendo ler seus pensamentos sorriu. -Sim josefina, ou agora devo chama-lá de Clarice?- Ohando seria o homem, só a ohava. Clarice chegou perto do homem e perguntou: -Quem e josefina?- correu os dedos pelas faces agora amadas. -Em uma outra vida, viviamos eu e vocé, minha josefina na pobreza. Mais éramos felizes. Um dia uma dama de rara beleza chegou a nossa cidade sua beleza me infeitiçou. Larguei vocé meu verdadeiro amor e fui embora, atras de uma ilusão. Aos poucos descobri seu verdadeiro carater ela era uma vampira, desconhecendo a maldição que agora era minha, voltei fugido. Vocé minha doce amada me aceitou. Ao sentir o sol tocar minha pele e me queimar. Percebi eu era um vampiro. Me escondi. Vocé na ansia de me ajudar, não percebeu o perigo. A sede me queimou e eu te dilacerei. Há quatrocentos anos te procuro, e então vocé me perdoa e aceita ser um monstro para viver nosso amor eternamente?- seu amado vampiro pediu. Clarice deu o pescoço e disse. -Quero viver para sempre a seu lado, mais quero me vingar daquela mulher. Ande me transforme.- O vampiro a mordeu avidamente. Parecendo morrer e reviver, clarice se transformou. Olhando agora friamente o homem clarice, pegou um pedaço de madeira e fincou no peito do homem. Surpreso antes do ultimo suspiro ele indagou:- Por qué?. - Ora querido jamais dividiria a eternidade, com alguem como vocé que alem de me trocar por outra me matou. Morra querido e leve com vocé a semente do mal que plantou em mim. Sem piedade clarice partiu rumo a eternidade, de seu odio, afinal uns desejam a escolha que pode ser mortal.

Alesandra Cristina
Enviado por Alesandra Cristina em 29/11/2011
Reeditado em 03/12/2011
Código do texto: T3363264
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