Rumo ao inferno

Maria era moça prendada de beleza doce e sedutora, aos desseseis anos o pai a prometeu ao velho tiao, o velho encardilhado enamorou- se da formosa rapariga. Maria enojava-se do toque do velho asqueroso, mais ante o desdem ao velho, maria levava violentas chicotatas do pai. Trinta anos separavam o veho de si. A promesa de rebanho conquistou de vez o pai da moça. Marcaram a data. Maria tentou fugir nao conseguiu. Sabendo da lenda da encrusilhada da fazenda abandonada do velho cirso, em que quem entregasse a alma, o demonio daria o que o infeliz, quissese. Maria fez de conta que se conformava com a situaçao, e pediu para ir a cidade comprar enxoval. Desviando do caminho, ela seguiu rumo a fazenda do velho cirso. Ao empurrar a porteira uma sensaçao ruim invadiu seu corpo, mais a imagem do velho a tocando lhe fez seguir. Tudo estava em ruinas seguindo, rumo a encrusilhada da fazenda maria começou a ficar impaciente. O dia virou noite maria deu uma cochilada. Acordou sentindo se observada. Um homem de beleza rara a ohava. -quem e vc! Por que me olhas?- maria gritou. O homem riu cinicamente. -vc sabe bem quem sou afinal veio me procurar!- maria nao entendia como o demonio podia ser tao belo.- posso ter a aparencia que quiser, o desejas de mim?- maria contou sobre seu casamento com o velho imundo e propos daria sua alma, em troca da morte do velho. -entao me daria sua alma se eu o matar?- rindo o demonio proferiu. Maria corajosa aceitou. Dali ha vinte anos, a alma de maria seria sua. Na manha do casamento morreu, o velho de infarto fuminante, maria livrou se do imundo, mais dali vinte anos iria ao inferno. -antes o inferno ao lado daquele demonio, que nos braços do defunto. Vinte anos bem vividos, depois maria entregou a alma, ao inferno.