Os Crimes de Morning Sun
Ano de 1989, a Escola e Orfanato Católico Morning Sun para jovens moças, é um instituto respeitado por várias famílias religiosas, que querem dar à suas filhas um ensinamento rígido e ao mesmo tempo mantê-las próximas à fé em Deus. Todos os anos, novas meninas são matriculadas na escola, com cerca de 10 à 12 anos, e permanecem lá até se formarem e se tornarem adultas. A escola é isolada, fica nas colinas, cerca de 200 km longe da cidade, ligada por apenas uma estrada que atravessa por dentro de uma floresta.
Sob a direção da escola, está o respeitado padre, Christopher Sultz. Tem aproximadamente 45 anos, magro, cabelo curto,grisalho e olheiras de passar dias inteiros trabalhando acordado. No início, trabalhou dando sermões e palestras em igrejas de outras cidades, até um dia ser chamado para dar aula de religião na escola Morning Sun, e após 20 anos como professor, foi chamado para se tornar diretor do instituto. Uma grande carreira, assim dizem.
Ao olhar das famílias, tanto o diretor, como os professores e professoras do instituto, todos padres e freiras, são pessoas de índole. Assim também achava a jovem Júlia Terriêr, quando entrou no colégio aos 11 anos, no ano de 1981. Para ela parecia fantástico a idéia de conviver com outras meninas de sua idade; Teria amigas e com elas poderia brincar todos os dias; Mas isso não aconteceu.
Um dia, em sala de aula, Júlia foi castigada pelo professor de História, por não querer ler um texto do livro, pois tinha timidez da sua voz. O castigo dela foi ficar até depois da aula, escrevendo repetidamente aquele texto no quadro, até preencher ele todo. O professor era Tom Hudger, um velho gordo de 59 anos. Ele ficou dentro de sala para tomar conta de Júlia, o que na verdade era mentira. Seus olhos não desgrudavam da saia dela, que fazia parte do uniforme estabelecido pelo instituto. Ele então tomou uma pílula, bebeu um copo d’água, fechou a porta da sala e se aproximou por trás da menina. Tudo que Júlia ouviu foi o som de calças caindo ao chão, e as principais ordens do professor: “Pare de escrever! Tire suas partes de baixo e não grite!”. Temerosa e obediente, ela assim o fez, e o professor então a agarrou, e violentou a com seu pênis. Ela sentia dores fortes toda vez que aquilo entrava dentro dela; Quando seus gritos de dor estavam ficando altos demais, o senhor Hudger, enfurecido, fez ela se virar de frente, colocando a de quatro, forçando a chupar seu cacete. Quando terminou, o velho senhor Hudger, vestiu suas calças, e disse à Júlia que o que ela fez foi um ato de bondade, e que Deus iria recompensá-la no dia de sua morte. Também disse para ela não contar aquilo a ninguém, muito menos aos pais dela, ou então Deus a castigaria.
A infância dela acabou naquele dia. Nunca mais ela foi uma menina alegre e sorridente que gostava de brincar de boneca. Sua vida agora era somente medo e dor. Ela depois foi violentada várias outras vezes, por outros professores e também freiras. Fizeram-lhe acreditar que tudo aquilo era a vontade de Deus, e que se negasse a obedecer, seria castigada à o inferno.
Outra Menina, Sara, também sofreu de abusos naquela época. Ela era constantemente abusada pelo professor Sultz. Esse, quando veio a se tornar diretor, em 1985, começou a fazer coisas piores com a pobre Sara, que na época tinha 16 anos. Ele a transformou em sua escrava sexual. Outra menina, Victoria, era diferente das outras. Quando um dos professores tentou abusar dela, ela se dirigiu até o diretor com uma reclamação. No final das contas ela sofreu um castigo terrível. 3 padres a violentaram ao mesmo tempo, e logo depois, a Madre superiora enfiou no ânus dela uma vassoura velha, cheia de farpas. Como parte do castigo eles ainda tiraram as refeições dela, para ensiná-la a não dedurar seus professores.
Depois do terrível castigo, Victoria se suicidou. O caso abalou sua família e chamou atenção das autoridades, e o diretor Sultz, simplesmente alegou que ela tinha problemas e distúrbios psicológicos e que várias vezes os padres e freiras tentaram ajudá-la. Mas nem mesmo a morte de Victoria fez com que os abusos sexuais cessasse. De 1981 até 1989 várias garotas sofreram abusos. Desde a morte de Victoria, as freiras passaram a vigiar mais as meninas, e para evitar problemas com as famílias alguns padres tomaram preferência por violentar meninas órfãs. Uma delas, foi Elizabeth, levada ao instituto em 1982, quando seus pais morreram num acidente. Ela tinha 15 anos, era inteligente e também muito bonita. Um padre, professor de Geografia, Roger Wiggans, também percebeu isso. E no final do ano, decidiu reprovar Elizabeth, mesmo com as notas altas dela, caso ela não tirasse a roupa e fizesse sexo com ele. Ela então se entregou às vontades do senhor Wiggans. E no final das contas, acabou sendo reprovada mesmo assim e repetiu de ano. O senhor Wiggans gostou tanto de comer a buceta da jovem Elizabeth, que decidiu que seria melhor se ela continuasse por mais tempo no instituto, já que aquelas que não terminassem os estudos não poderiam sair de lá, principalmente se não tivessem famílias. O senhor Wiggans abusou dela durante 2 anos, e quando ele reprovou ela novamente, ela se suicidou.
Aproximadamente, mais de 13 meninas se suicidaram devido aos abusos constantes. A maioria delas, não tinham famílias, e as que tinham, foram tratadas como casos psicológicos. Os corpos das órfãs, eram enterrados no meio da floresta. Poderia dizer, que cada padre e freira tinham gostos específicos por cada menina, sem deixar de mencionar o padre Krudge e a freira Sindell. Eles tinham um gosto mórbido. Gostavam de fazer sexo com o cadáver das meninas, algo perturbador até mesmo para seus colegas, tanto que estavam na lista entre os mais perversos abusos sexuais de Morning Sun. Mas isso não tira Abigail Kradinev, a madre superiora, da lista. As garotas tinham muito medo dela; Não só por ser feia, grande, gorda e pela sua voz meio grossa, e sim porque ela tinha prazer em torturar as meninas sexualmente. Entre seus instrumentos de tortura estavam chicotes, paus de madeira com pregos, porretes, ferro quente, sem dizer é claro, sua mania de enfiar objetos nas garotas, via anal, tais como abacaxis, cabos de vassoura com farpas e garrafas de vidro. No topo dessa lista, está ninguém menos que o diretor, senhor Sultz. Ele não tinha olheiras por passar dias inteiros acordado trabalhando, e sim por passar dias inteiros em orgias com as meninas. Ele pegava 5 ou 6, levava elas para um pequeno quarto escuro, e abusava de todas, tanto via anal e oral, além de masturbação forçada e masturbação mútua. As garotas prefiriam obedecer suas vontades e se tornar suas escravas do que serem castigadas. E os castigos eram cruéis. Fora o caso de Victoria, o senhor Sultz já castigou outras 3 meninas; a jovem Claire, de 16 anos, foi humilhada publicamente, em frente à todas as alunas do colégio, sendo estuprada por 7 padres; A jovem Margareth, de 18 anos, foi forçada a fazer sexo com um jumento; e a pobre Hillary, de apenas 12 anos, após ter ficado uma semana inteira sendo abusada pelo diretor, no último dia de seu castigo, ele mandou a cozinheira cortar os lábios superiores da vagina da garota. A Escola e Orfanato Católico Morning Sun para jovens moças, não passava de um paraíso para membros depravados da sociedade cristã, sem não mencionar todos, onde podiam satisfazer todos seus desejos sexuais com milhares de garotinhas inocentes e virgens.
Com certeza esses abusos aconteciam bem antes de 1981, e desde então, nenhuma garota que saiu do instituto, ou até mesmo quando iam passar os natais com suas famílias, comentaram sobre serem molestadas ou torturadas. Sabem por quê? Por causa de Deus. Em uma sociedade cristã, ainda mais das décadas de 60, 70 e 80, qual mulher poderia contestar ou argumentar a palavra de um sacerdote da igreja?! Elas simplesmente ficavam caladas, suportando a dor e engolindo o esperma dos padres filhas da puta. Quando saiam daquele inferno, não sabiam mais o que eram. A maioria das garotas sofria psicologicamente, pois era difícil tentar entender porque Deus fazia aquilo com elas. Algumas mulheres, quando saíram daquele lugar e se casaram com homens de respeito, simplesmente nem conseguiam ir para cama com eles, pois tinham medo, pois isso fazia elas recordarem a pior fase da vida delas. Algumas nem vida tinham. Houve casos de mulheres serem internadas em hospícios por perderem a sanidade após todos aqueles abusos. A maioria das órfãs, que não tinham para onde ir, se tornavam freiras no instituto, eternas escravas sexuais. Algumas tentaram a sorte em outros conventos, paróquias ou igrejas, mas não seria presunçoso dizer que nesses lugares, também, elas foram abusadas sexualmente.
A polícia tentou investigar à fundo o caso dos suicídios das meninas do Instituto Morning Sun, mas nada conseguiram, já que o diretor Sultz, tinha um amigo, reverendo Smith, que era um político influente na cidade, e desde que ele mantesse os políciais e a mídia longe do instituto, o reverendo poderia visitar as meninas de lá, quantas vezes quisesse. Na véspera de natal de 1988, Júlia Terriêr, aos seus 19 anos, finalmente saiu de Morning Sun, voltando para a casa de seus pais, carregando consigo todo o ódio, a tristeza e o sofrimento que ela passou naquele lugar. Quando viu seus pais não disse uma palavra. Quando eles a levaram à missa de domingo na igreja, ela entrou na fila onde o padre oferecia vinho e hóstia aos fiéis; Quando chegou sua vez, ela puxou uma faca de sua saia longa, e enfiou bem fundo na garganta do padre; Sua família ficou horrorizada; Ela simplesmente olhou para todos que estavam na igreja e gritou, cheia de raiva e ódio: “Deus não existe!”. Depois disso ela foi presa e julgada pelo tribunal à pena de morte. O padre que ela matou, era Tom Hudger. Não preciso nem descrever o sorriso de felicidade dela, ao enfiar a faca naquele porco velho e ver seu sangue jorrando.
Mas no final das contas, nada mudou. Estamos de volta ao início do ano de 1989, onde os padres e freiras esperam ansiosamente a chegada de novas alunas à o Colégio e Orfanato Católico Morning Sun para jovens moças. O diretor Sultz, em meio a várias meninas correndo para dentro do colégio, recebe uma menina de 12 anos, branca, loira e de olhos azuis.
-Qual é o seu nome jovenzinha?-Perguntou ele; -Clara Flint!- respondeu ela numa voz tímida e serena;
-Gosta de brincadeiras Clara?!;
-gosto- respondeu ela com um sorriso;
-Então eu vou te ensinar um monte de brincadeiras legais, ok?!; ela balançou a cabeça para o senhor Sultz, que segurou sua mão e a levou para dentro, dando início a mais um ano letivo no Colégio e Orfanato Católico Morning Sun para jovens moças.