Fortaleça sua fé dia após dia, mês após mês. Se enfraquecer mesmo um pouco, os demônios aproveitarão. (Nitiren Daishonin)
CHAME E SERÁ ATENDIDO(A)
Rosa andava preocupada, Dorival ultimamente estava diferente do homem que ela casou e tiveram 4 filhos, com idades de 3 a 12 anos. Levavam uma vida simples, no pequeno povoado chamado Retiro, no interior do Paraná, viviam do que plantavam na chácara, além de criarem porcos, galinhas e terem vaca leiteira.
Todo domingo, era sagrado irem a missa, ultimamente, Dorival se recusava a ir junto. Até o Padre Lucas, tinha percebido essa ausencia e, perguntou a Rosa o que estava acontecendo. Esta, timidamente, lhe disse: Não sei padre, o Dorival, anda diferente, pragueja por tudo, anda bebendo, coisa que não fazia, as vezes até tenho medo dele.
Mas, o pior é que ele sempre está falando o nome daquela coisa ruim (diabo) e se benzeu, desculpe Padre, vá lá em casa falar com ele. O padre prometeu ir o mais breve possível, pressentiu que havia uma ovelha perdida.
Segunda-feira, Padre Lucas, levantou cedo, estava tomando café, quando escutou os gritos de Padre! Padre! Olhou pela janela e era Dona Maruca, abriu a porta e ela entrou chorando, gritando, o Senhor tem que ver a desgraça que aconteceu!
Que desgraça? Na casa da Rosa, Padre! Sangue por todo lado, estão todos mortos!
Sairam correndo e, quando chegaram toda a vizinhança, estava lá, uns chorando, outros com ar espantado! O Padre entrou na casa e não podia acreditar no que via. Rosa jazia numa poça de sangue na cozinha, Dorival estava sentado na sala e dava para ver claramente que havia se dado um tiro na própria boca.
Entrou nos quartos e, não suportou! As crianças tinham sido assassinadas na cama, colocou-se de joelho e rezou.
O padre sabia que algo demoníaco havia passado naquela casa, o que ele via, não era obra de Deus. Lembrou da conversa com Rosa e pensou: Dorival desviou-se da fé e foi dominado por quem ele tanto chamou!
Chame o bem e terás! Chame o mal e, ele virá!
CHAME E SERÁ ATENDIDO(A)
Rosa andava preocupada, Dorival ultimamente estava diferente do homem que ela casou e tiveram 4 filhos, com idades de 3 a 12 anos. Levavam uma vida simples, no pequeno povoado chamado Retiro, no interior do Paraná, viviam do que plantavam na chácara, além de criarem porcos, galinhas e terem vaca leiteira.
Todo domingo, era sagrado irem a missa, ultimamente, Dorival se recusava a ir junto. Até o Padre Lucas, tinha percebido essa ausencia e, perguntou a Rosa o que estava acontecendo. Esta, timidamente, lhe disse: Não sei padre, o Dorival, anda diferente, pragueja por tudo, anda bebendo, coisa que não fazia, as vezes até tenho medo dele.
Mas, o pior é que ele sempre está falando o nome daquela coisa ruim (diabo) e se benzeu, desculpe Padre, vá lá em casa falar com ele. O padre prometeu ir o mais breve possível, pressentiu que havia uma ovelha perdida.
Segunda-feira, Padre Lucas, levantou cedo, estava tomando café, quando escutou os gritos de Padre! Padre! Olhou pela janela e era Dona Maruca, abriu a porta e ela entrou chorando, gritando, o Senhor tem que ver a desgraça que aconteceu!
Que desgraça? Na casa da Rosa, Padre! Sangue por todo lado, estão todos mortos!
Sairam correndo e, quando chegaram toda a vizinhança, estava lá, uns chorando, outros com ar espantado! O Padre entrou na casa e não podia acreditar no que via. Rosa jazia numa poça de sangue na cozinha, Dorival estava sentado na sala e dava para ver claramente que havia se dado um tiro na própria boca.
Entrou nos quartos e, não suportou! As crianças tinham sido assassinadas na cama, colocou-se de joelho e rezou.
O padre sabia que algo demoníaco havia passado naquela casa, o que ele via, não era obra de Deus. Lembrou da conversa com Rosa e pensou: Dorival desviou-se da fé e foi dominado por quem ele tanto chamou!
Chame o bem e terás! Chame o mal e, ele virá!