Dia dos Pais Macabro
O velho bebeu uma ultima dose de sua companheira de todos os dias, se despediu dos colegas e saiu trocando suas pernas pela porta á fora do boteco. Chegou até sua casa e entrou. Sabia que sua esposa estaria trabalhando à noite inteira, ela era policial noturna, e era dia de seu plantão. Entrou e deu de cara com sua filha. Ela o abraçou fortemente parecendo não importar-se com o cheiro de álcool que ele exalava.
- Papai querido, você bebeu de novo? Sabe que dia é hoje Pai? Perguntou ela com uma voz meiga. Ele a olhou meio torto , mas ele estava vendo tudo torto devido ao efeito do álcool.
- Dia dos Pais? Disse ele com a voz tão bêbada quanto ele, babava como um buldogue velho. Eu nem lembrei disso. Ele continuou. Ele então aproximou-se dela e a agarrou. Então você vai me dar um presente né filha? Disse ele segurando um dos pequenos seios dela, e passando a língua na sua orelha. Ela continuou tranqüila, a mema voz afetuosa.
- É claro que sim papai querido. Ela então pediu para que ele se sentasse no sofá. Ele o fez. Afundou feito uma bigorna tamanho era seu peso. A poeira subiu subitamente daquele sofá velho.
- Ah querida, como eu te quero! Ele disse com os olhos já meio avermelhados. Eu sabia que você gostava disso. Disse ele enfiando a mão dentro da calcinha dela. Ela então sentou em seu colo e deu-lhe um beijo na testa.
- Como eu te amo papai! Ela disse enquanto ele rasgava a blusa dela com os dentes e mordia seu mamilo já rígido.
- Me mate de prazer! Ele disse a ela tirando seu membro ereto para fora de sua calça. Ela então o olhou novamente.
- Feliz dia dos pais! Ela disse arrancando uma faca e cortando o membro dele fora. A dor foi indescritível. Você é um porco! Eu te odeio pai! Ela disse depois de levantar-se e assistir ele deitando no chão aos gritos e gemidos. Suas mãos cheias de sangue. Seu pai contorcendo – se em dor.
- Filhinha, chame um médico! Chame um médico! Meu pênis! Dizia ele olhando para seu órgão no chão enquanto suas mãos tentavam estancar o sangue. Ela então pegou o órgão com as mãos e se aproximou dele. Segurou seu pai pelos cabelos abaixando-se e sussurrou bem perto de seu ouvido.
- Papai você nunca mais vai enfiar essa coisa dentro de minha boca.
Ele gritava de dor. Ela então enfiou a faca no ombro dele e ele abriu a boca em um grito alucinado então ela enfiou o membro dentro da boca dele e ainda o segurando pelo cabelo cortou-lhe o pescoço. Pegou a faca e sentou-se a beira do sofá, recostou a cabeça sob seus próprios joelhos, agora agachada. As lágrimas percorrendo todo o extremo de sua face. Então com a mesma faca cortou seus pulsos e deitou sobre seu pai que jazia ali sob o chão frio sem vida. Sua mãe chegou e encontrou uma carta que dizia o seguinte.
- Querida mamãe, cansei de ser a filhinha do papai!
Sua mãe logo descobriu o que ela quis dizer, entrou no seu quarto, pegou um 38 que guardava na gaveta e disparou contra sua própria testa culpando-se por ter agüentado aquele bêbado todo esse tempo.