O maníaco do martelo Parte II
O MANÍACO DO MARTELO Parte II
Dias após matar a própria mãe a mando do ser que apoderava seu frágil corpo, Mark descansava ao relento noturno na entrada de um galpão quando um grupo de skinheads neonazistas passava pelo local. As garrafas, long neck, de cerveja numa das mãos e os cigarros na outra acometiam os rapazes a fazer uma loucura e isso não tardou a acontecer. Um dos indivíduos tomou o resto da bebida e arremessou a garrafa contra o corpo do garoto encoberto por um fino lençol de lã. Os rapazes ligeiramente saíram do local, mas não perceberam que o garoto já os observava a tempos desde que cruzaram a esquina.
Assim que os rapazes deixaram de olhar para trás o garoto levantou-se. Apanhou seu martelo e passou a seguir lentamente os skinheads. Algumas quadras á frente os rapazes separaram-se. Calmamente o garoto seguia o homem de roupas negras que jogou a garrafa nele, o rapaz tragueava o cigarro lentamente quando foi surpreendido por uma pedra a sua frente. O corpo cambaleante ruiu ao chão talvez pela última vez.
Mark desta vez não esperou a ordem. Segurou firmemente o martelo e apressou os passos. Quando o skinhead tentava levantar-se o martelo atingiu a parte posterior de sua cabeça. O rapaz apagou e bateu fortemente a cabeça ao chão durante a queda. Mark não satisfeito resolveu bater com a outra parte de martelo. Quando golpeou novamente o martelo penetrou no crânio, a massa encefálica veio junto com ele.
Novamente o sorriso diabólico surgiu em sua face.