Hospital Horror Apresenta: Recém Nascido

Nascera as 05:00 da manhã, do dia 01/05/2011, mas o parto não foi um sucesso, a mãe veio a óbito. O bebê era deformado, havia um calombo em sua cabeça, um olho era maior que o outro, a boca torta e havia barba no lado esquerdo do rosto.

07:30 era o horario de entrada de Jéssica, que acabara de completar o curso de enfermagen, e iria trabalhar no setor maternal. Estava no berçario naquela manhã, havia dois novos nenéms, um lindo, o outro, o deformado. Jéssica se assustou com o bebê, d fato era assustador.

- Nossa, mas que bebê mais feio - comentou com uma outra auxiliar que ali estava. Esta saiu pra outros afazeres e deixou Jéssica ali sozinha. Estava acabando de preparar a mamadeira das crianças, quando foi dar o leite para o bebê de aparência horripilante, ele a ficou encarando e não mamava. Ela saiu de perto dele com a mamadeira em mãos, o rosto do bebê a seguiu, ela o encarou.

- Feio você vai ver no dia 13 deste mês - disse o recém nascido com voz rouca e dupla, havia um terceiro som na voz da criança, eram latidos de cachorro. Jéssica deixou cair a mamadeira, e correu assustada.

No dia seguinte o bebê não estava mais ali, nem quis saber pra onde foi levado. Os dias foram passando, Jéssica tinha consultas periodicas com o psicologo, contava as datas no calendário querendo que os dias não passava.

Chegara o dia 13, foi trabalhar com receio, mas o dia foi calmo, nada de anormal aconteceu. Acabou seu turno ás 13:00, foi embora, tomou seu onibus, desceu em seu ponto, já via sua casa, do outro lado da linha do trem. Olhou dos dois lados, nada vinha, travessou a linha e olhou no relogio, era 13:45, e um trem a atropelou, arrancou suas pernas que ficaram na linha ferrea, jogando apenas o resto de su corpo ao lado, agonizou até a morte, pessoas vieram ajudar, mas já era tarde, quando o trem terminou de passar, não havia mais nada, apenas um roda de sangue, as rodas dos vagões devem ter moido suas pernas.

Ás 13:45 pessoas se assustaram ao abir um saco preto que apareceu na porta do hospital, havia um par de pernas lá dentro. Não qualquer pernas, as de Jéssica.

Renan Pacheco
Enviado por Renan Pacheco em 16/07/2011
Reeditado em 14/09/2011
Código do texto: T3099437