Me atrevi fazer o audio desse conto...claro que não sou uma eximia criadora de contos, porém me atrevo...Achei que em audio deu mais emoção. Tem algumas falhas, pretendo melhorar...Espero que gostem.
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Música***Equilibrium (2002) - (Epic Orchestra.m)
A Prisioneira do Desejo
Na concepção dos vampiros a ação do tempo envelhece a matéria, portanto tornam a realidade da morte cada vez mais próxima; No intuito de preservar a juventude a beleza aparente e aumentar seus dotes intelectivos, não medem esforços alçam voos vivem o mistério da noite se pondo em repouso durante o dia, pois acreditam a luz do dia tem o poder da desmaterialização. Creem na vida eterna e procuram sugar tudo que possa converter em força para realizar a travessia através do inexorável círculo do tempo.
Quando o corpo de Elizabeth foi encontrado em sua cama aparentemente já sem vida com marcas no pescoço e hematomas pelo corpo gerou-se então uma incógnita, ainda há quem pergunta. Seria ela vítima de seitas espirituais vampiresca? Ou um caso de Diabo impregnado no corpo? Ou talvez possessão demoníaca domínio, magia ou influência maligna. Mistério que ainda paira no ar.
Elizabeth filha única do casal Camastheu e Soraya, noiva de Thomas. Moça bonita se encontrava em estado de graça, muito feliz, pois amava profundamente Thomas. Estava eufórica com os preparativos para as núpcias, a maior parte dos arranjos estavam sendo confeccionado na cidade vizinha, inclusive seu vestido de noiva.
Era um dia ensolarado e quente, a tarde ardia igual a dias de verão, ardia assim como o coração de Elizabeth pelo noivo Thomas.
Numa das idas para prova do vestido voltava Elizabeth no inicio da noite, sozinha como era de costume, uma vez que o trajeto era curto e ela adorava dirigir. Já de volta tranquila sentindo a brisa fresca que adentrava e tocava seu rosto suavemente dando lhe uma sensação agradável quando um problema a obriga parar. Ela desce para verificar, "caramba que droga parece furou pneu, isso é hora”?
Espera um tempo, uns vinte minutos talvez surge então um carro. O rapaz abre a porta desce do carro. Elegante muito bem trajado antes que ele diz algo Elizabeth diz:
- moço pode me ajudar? Meu carro deu problema.
- olá, posso sim, mas vamos ver o que aconteceu.
- acho que furou um pneu, diz Elizabeth.
O rapaz verifica e constata dizendo:
- dos males o menor, é isso mesmo pneu furado, Vou trocar pra você.
Enquanto o rapaz troca o pneu Elizabeth o fixa atentamente e observa parece já ter visto aquele rosto. E pergunta:
- já nos conhecemos?
- acredito que não primeira vez que passo por aqui.
- eu juraria já ter visto você em algum lugar.
Ela ia dizer algo mais, quando o rapaz a interrompe.
- e o que uma moça bonita faz sozinha na estrada à noite?
- fui provar meu vestido de noiva, estou acostumada a vir sozinha são apenas alguns quilômetros.
- ah vai se casar?
- sim tudo praticamente organizado.
Pronto, profere o desconhecido, pode seguir viagem pneu novo. - não nos apresentamos meu nome é Elizabeth e o seu?
- muito prazer me chamo Jonnathan
- mas e você Jonnathan o que faz por essas bandas, aqui tão distante de tudo, fora de mão.
- estou de passagem, tem um bom hotel na sua cidade?
- tem sim responde Elizabeth, me segue deixo você na porta.
Cada qual em seu carro Jonnathan a segue. Elizabeth intrigada tenta em vão lembrar como e de onde ela o conhecia
O vento batia mansamente entrando pelo vidro aberto do carro de Elizabeth, um aroma de jasmim adentrou e inundou seu interior, uma música suave romântica invade seus sentidos Ela estava tão fascinada que nem se deu conta que seu toca fitas ligou automaticamente sozinho.
Passava das dez horas da noite quando chegam a Santa Bárbara Elizabeth estaciona em frente ao hotel
- chegamos Jonnathan, vou pedir para pegar sua bagagem.
- você também está hospedada aqui? Pergunta Jonnathan
- eu moro aqui, meus pais são os proprietários.
Jonnathan da uma risadinha um olhar de interesse por Elizabeth. Ela intuitivamente retribui, agradece a ajuda deseja boa estadia e vai para seus aposentos.
A partir de então Elizabeth já não seria mais a mesma. Sua mente viajou o termômetro esquentou o seu coração balançou por aquele desconhecido. A partir daquele episódio singular algo realmente mudou no intimo de Elisabeth pondo em dúvida o amor que sentia por Thomas.
Elizabeth tinha uma dádiva que achava tinha herdado do seu pai o dom de transportar livremente através do tempo e do espaço, entre o presente e o passado, entre luz e trevas.
Em uma de suas viagens ela confronta com poderosas forças das trevas que ameaçam o mundo mortal. Em meio ao perigo Elizabeth entra num desafio que transcende um amor infinito, entre o mundo dos mortais e o da magia entre o perigo e a gloria de uma indescritível paixão.
Num desses transportar ela se encontrou com Jonnathan, porém não se lembrava de que ele a tinha libertado de uma situação tenebrosa, fazendo com que Elizabeth voltasse ao mundo dos mortais. Não fosse isso ela teria vivido sem rumo vagante feito um animal perdido fora do seu ambiente, porém Jonnathan jamais a esquecera.
Elizabeth já estava quase adormecendo quando sente uma lufada muito forte de um vento frio adentrar pela janela as luzes se apagam um trovão seguido de um lampejo clareia o interior do quarto quando Elizabeth vê em sua frente uma diabólica figura. Um homem com manto preto e uma cara totalmente desfigurada e assustadora.
A porta do quarto se fecha O terror invade sua mente, ele a cobre com sua capa ela não reage sente as carnes tremer. Quando então ela o fita e vê claramente é Jonnathan. Ele a toma nos braços:
- É você Jonnathan, eu o esperava, pressentia voce Como pode? Pergunta Elizabeth
- sim minha querida sou eu, se lembrou de onde me conhece? Fique calma, Irei transporta-la para mundo fascinante. Serás minha, teu alimento será a vida, tua bebida o sangue quente. Viverás eternamente, ao meu lado não haverá solidão, no olhar de cada vítima verás tua própria imagem.
Elizabeth fascinada totalmente envolvida diz:
- Jonnatahn, não pode fazer isso comigo, não posso ir com você tenho um noivo, uma família.
- está prescrito minha querida Elizabeth, a muito te busco, Há muito que percorro os confins a imensidão da galáxia do poente ao crepúsculo, da luz às trevas, do efêmero ao eterno. Há muito vago a procurar-te em busca de tua essência. Quero embriagar-me em ti no teu calor. Preciso-te para sobreviver nessa ponte onde finda com a vida e começa com a morte.
Dizendo essas palavras Jonnathan crava seus dentes no lindo pescoço de Elizabeth e saboreia o doce mel vermelho que escorre. Ela geme de prazer está totalmente envolvida tomada de desejo por aquele homem que entre morte e vida a deixa alucinada transportando-a por um mundo perigoso e mágico, contudo ela gosta.
Já quase no raiar do dia Jonnathan satisfeito diz:
- eu volto pra te buscar minha amada, já está quase clareando, preciso ir não sentirás mais medo dormirás o dia e viverás a noite. Falando essas palavras Jonnathan desaparece deixando Elizabeth desfalecida.
Quando amanhece o dia o café pronto Soraya entra no quarto da filha para chama-la como era de costume. Depara com uma cena trágica, o corpo de Elizabeth na cama com uma poça de sangue próxima a ela. Estava nua, a não ser pela roupa de baixo. Soraya entra em pânico, com náusea vomitou.
Thomas o noivo de Elizabeth meio que desorientado ao ver a noiva naquele estado acha tudo muito estranho. Desconfiado depois de saber do incidente com o carro de Elizabeth e do desconhecido Jonnathan que estranhamente sumiu do hotel sem se despedir, pois havia pago adiantado a pernoite. Thomas achava podia ser coisa do sobrenatural.
Apesar da constatação Thomas não acreditava que Elizabeth estava morta. Não de morte natural. Sugere a Camastheu velar por mais uma noite o corpo de sua amada, precisava ter certeza de que estaria realmente morta.
- Você está ficando maluco Thomas? diz Camastheu:
Thomas se irrita e fala em tom alto.
- não estou não, cai na real Camastheu olha as marcas no pescoço dela. Me desculpem, sei que é muito doloroso para todos, mas estou disposto a cravar uma estaca no coração de Elizabeth. Pelo sim pelo não, será para o bem de todos, principalmente por ela para que não se torne uma morta viva.
Soraya e Camastheu decidem concordar com Thomas. Estavam absorvidos, assustados, porém continuavam rezando. De repente ouvem um soluço parecia ter vindo de Elizabeth. Um soluço mais intenso que o anterior, e sangue escorrem do olho de Elizabeth.
Já próximo à meia noite Elizabeth suava muito e continuava a soluçar quando uma tempestade com forte vento relâmpago e trovões num som estridentes parecendo galhos quebrando. Uma risada profunda subversiva vinha e ia com mais frequência.
Thomas se apressa pressentia que algo ruim estava para acontecer. Se prepara para cravar a estaca no peito de Elizabeth. Tarde demais, para espanto de todos Elizabeth se levanta e senta-se no caixão, nos olhos uma expressão forte, ao invés de lágrimas escorria sangue.
Apavorados assistem Jonnathan adentrar batendo suas asas, arrrrre... Batendo sua capa preta. Para diante do caixão quando então pega Elizabeth nos braços e diz:
- vim te buscar minha amada já não pertence mais a esse mundo, viverás eternamente junto a mim.
E alça voo.... plaplapla..... Estarrecidos os pais de Elizabeth, Thomas o noivo e todos os demais presentes assistem aquela cena dantesca fúnebre sem nada poder fazer.
Uma única certeza, Elizabeth já não mais pertence a este mundo e sim ao mundo dos mortos vivos. Talvez vivendo um grande amor vampiresco no mundo das trevas.
FIM
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A Prisioneira do Desejo
Na concepção dos vampiros a ação do tempo envelhece a matéria, portanto tornam a realidade da morte cada vez mais próxima; No intuito de preservar a juventude a beleza aparente e aumentar seus dotes intelectivos, não medem esforços alçam voos vivem o mistério da noite se pondo em repouso durante o dia, pois acreditam a luz do dia tem o poder da desmaterialização. Creem na vida eterna e procuram sugar tudo que possa converter em força para realizar a travessia através do inexorável círculo do tempo.
Quando o corpo de Elizabeth foi encontrado em sua cama aparentemente já sem vida com marcas no pescoço e hematomas pelo corpo gerou-se então uma incógnita, ainda há quem pergunta. Seria ela vítima de seitas espirituais vampiresca? Ou um caso de Diabo impregnado no corpo? Ou talvez possessão demoníaca domínio, magia ou influência maligna. Mistério que ainda paira no ar.
Elizabeth filha única do casal Camastheu e Soraya, noiva de Thomas. Moça bonita se encontrava em estado de graça, muito feliz, pois amava profundamente Thomas. Estava eufórica com os preparativos para as núpcias, a maior parte dos arranjos estavam sendo confeccionado na cidade vizinha, inclusive seu vestido de noiva.
Era um dia ensolarado e quente, a tarde ardia igual a dias de verão, ardia assim como o coração de Elizabeth pelo noivo Thomas.
Numa das idas para prova do vestido voltava Elizabeth no inicio da noite, sozinha como era de costume, uma vez que o trajeto era curto e ela adorava dirigir. Já de volta tranquila sentindo a brisa fresca que adentrava e tocava seu rosto suavemente dando lhe uma sensação agradável quando um problema a obriga parar. Ela desce para verificar, "caramba que droga parece furou pneu, isso é hora”?
Espera um tempo, uns vinte minutos talvez surge então um carro. O rapaz abre a porta desce do carro. Elegante muito bem trajado antes que ele diz algo Elizabeth diz:
- moço pode me ajudar? Meu carro deu problema.
- olá, posso sim, mas vamos ver o que aconteceu.
- acho que furou um pneu, diz Elizabeth.
O rapaz verifica e constata dizendo:
- dos males o menor, é isso mesmo pneu furado, Vou trocar pra você.
Enquanto o rapaz troca o pneu Elizabeth o fixa atentamente e observa parece já ter visto aquele rosto. E pergunta:
- já nos conhecemos?
- acredito que não primeira vez que passo por aqui.
- eu juraria já ter visto você em algum lugar.
Ela ia dizer algo mais, quando o rapaz a interrompe.
- e o que uma moça bonita faz sozinha na estrada à noite?
- fui provar meu vestido de noiva, estou acostumada a vir sozinha são apenas alguns quilômetros.
- ah vai se casar?
- sim tudo praticamente organizado.
Pronto, profere o desconhecido, pode seguir viagem pneu novo. - não nos apresentamos meu nome é Elizabeth e o seu?
- muito prazer me chamo Jonnathan
- mas e você Jonnathan o que faz por essas bandas, aqui tão distante de tudo, fora de mão.
- estou de passagem, tem um bom hotel na sua cidade?
- tem sim responde Elizabeth, me segue deixo você na porta.
Cada qual em seu carro Jonnathan a segue. Elizabeth intrigada tenta em vão lembrar como e de onde ela o conhecia
O vento batia mansamente entrando pelo vidro aberto do carro de Elizabeth, um aroma de jasmim adentrou e inundou seu interior, uma música suave romântica invade seus sentidos Ela estava tão fascinada que nem se deu conta que seu toca fitas ligou automaticamente sozinho.
Passava das dez horas da noite quando chegam a Santa Bárbara Elizabeth estaciona em frente ao hotel
- chegamos Jonnathan, vou pedir para pegar sua bagagem.
- você também está hospedada aqui? Pergunta Jonnathan
- eu moro aqui, meus pais são os proprietários.
Jonnathan da uma risadinha um olhar de interesse por Elizabeth. Ela intuitivamente retribui, agradece a ajuda deseja boa estadia e vai para seus aposentos.
A partir de então Elizabeth já não seria mais a mesma. Sua mente viajou o termômetro esquentou o seu coração balançou por aquele desconhecido. A partir daquele episódio singular algo realmente mudou no intimo de Elisabeth pondo em dúvida o amor que sentia por Thomas.
Elizabeth tinha uma dádiva que achava tinha herdado do seu pai o dom de transportar livremente através do tempo e do espaço, entre o presente e o passado, entre luz e trevas.
Em uma de suas viagens ela confronta com poderosas forças das trevas que ameaçam o mundo mortal. Em meio ao perigo Elizabeth entra num desafio que transcende um amor infinito, entre o mundo dos mortais e o da magia entre o perigo e a gloria de uma indescritível paixão.
Num desses transportar ela se encontrou com Jonnathan, porém não se lembrava de que ele a tinha libertado de uma situação tenebrosa, fazendo com que Elizabeth voltasse ao mundo dos mortais. Não fosse isso ela teria vivido sem rumo vagante feito um animal perdido fora do seu ambiente, porém Jonnathan jamais a esquecera.
Elizabeth já estava quase adormecendo quando sente uma lufada muito forte de um vento frio adentrar pela janela as luzes se apagam um trovão seguido de um lampejo clareia o interior do quarto quando Elizabeth vê em sua frente uma diabólica figura. Um homem com manto preto e uma cara totalmente desfigurada e assustadora.
A porta do quarto se fecha O terror invade sua mente, ele a cobre com sua capa ela não reage sente as carnes tremer. Quando então ela o fita e vê claramente é Jonnathan. Ele a toma nos braços:
- É você Jonnathan, eu o esperava, pressentia voce Como pode? Pergunta Elizabeth
- sim minha querida sou eu, se lembrou de onde me conhece? Fique calma, Irei transporta-la para mundo fascinante. Serás minha, teu alimento será a vida, tua bebida o sangue quente. Viverás eternamente, ao meu lado não haverá solidão, no olhar de cada vítima verás tua própria imagem.
Elizabeth fascinada totalmente envolvida diz:
- Jonnatahn, não pode fazer isso comigo, não posso ir com você tenho um noivo, uma família.
- está prescrito minha querida Elizabeth, a muito te busco, Há muito que percorro os confins a imensidão da galáxia do poente ao crepúsculo, da luz às trevas, do efêmero ao eterno. Há muito vago a procurar-te em busca de tua essência. Quero embriagar-me em ti no teu calor. Preciso-te para sobreviver nessa ponte onde finda com a vida e começa com a morte.
Dizendo essas palavras Jonnathan crava seus dentes no lindo pescoço de Elizabeth e saboreia o doce mel vermelho que escorre. Ela geme de prazer está totalmente envolvida tomada de desejo por aquele homem que entre morte e vida a deixa alucinada transportando-a por um mundo perigoso e mágico, contudo ela gosta.
Já quase no raiar do dia Jonnathan satisfeito diz:
- eu volto pra te buscar minha amada, já está quase clareando, preciso ir não sentirás mais medo dormirás o dia e viverás a noite. Falando essas palavras Jonnathan desaparece deixando Elizabeth desfalecida.
Quando amanhece o dia o café pronto Soraya entra no quarto da filha para chama-la como era de costume. Depara com uma cena trágica, o corpo de Elizabeth na cama com uma poça de sangue próxima a ela. Estava nua, a não ser pela roupa de baixo. Soraya entra em pânico, com náusea vomitou.
Thomas o noivo de Elizabeth meio que desorientado ao ver a noiva naquele estado acha tudo muito estranho. Desconfiado depois de saber do incidente com o carro de Elizabeth e do desconhecido Jonnathan que estranhamente sumiu do hotel sem se despedir, pois havia pago adiantado a pernoite. Thomas achava podia ser coisa do sobrenatural.
Apesar da constatação Thomas não acreditava que Elizabeth estava morta. Não de morte natural. Sugere a Camastheu velar por mais uma noite o corpo de sua amada, precisava ter certeza de que estaria realmente morta.
- Você está ficando maluco Thomas? diz Camastheu:
Thomas se irrita e fala em tom alto.
- não estou não, cai na real Camastheu olha as marcas no pescoço dela. Me desculpem, sei que é muito doloroso para todos, mas estou disposto a cravar uma estaca no coração de Elizabeth. Pelo sim pelo não, será para o bem de todos, principalmente por ela para que não se torne uma morta viva.
Soraya e Camastheu decidem concordar com Thomas. Estavam absorvidos, assustados, porém continuavam rezando. De repente ouvem um soluço parecia ter vindo de Elizabeth. Um soluço mais intenso que o anterior, e sangue escorrem do olho de Elizabeth.
Já próximo à meia noite Elizabeth suava muito e continuava a soluçar quando uma tempestade com forte vento relâmpago e trovões num som estridentes parecendo galhos quebrando. Uma risada profunda subversiva vinha e ia com mais frequência.
Thomas se apressa pressentia que algo ruim estava para acontecer. Se prepara para cravar a estaca no peito de Elizabeth. Tarde demais, para espanto de todos Elizabeth se levanta e senta-se no caixão, nos olhos uma expressão forte, ao invés de lágrimas escorria sangue.
Apavorados assistem Jonnathan adentrar batendo suas asas, arrrrre... Batendo sua capa preta. Para diante do caixão quando então pega Elizabeth nos braços e diz:
- vim te buscar minha amada já não pertence mais a esse mundo, viverás eternamente junto a mim.
E alça voo.... plaplapla..... Estarrecidos os pais de Elizabeth, Thomas o noivo e todos os demais presentes assistem aquela cena dantesca fúnebre sem nada poder fazer.
Uma única certeza, Elizabeth já não mais pertence a este mundo e sim ao mundo dos mortos vivos. Talvez vivendo um grande amor vampiresco no mundo das trevas.
FIM