"Quando eu chorava"
Esta história é real, para os que acreditam no "Sobrenatural" entenderão, agora para aqueles que não acreditam é só mentira, bem espero que gostem e tomem suas conclusões sobre este assunto.
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I
Quando era pequeno, até meus 1 ano e 10 meses minha mãe cuidou de min, mas a mesma não pode viver mais, aos meus 1 ano e 10 meses ela morreu na UTI, de Goiânia, por Pneumonia, a doença se agravou e acabou em uma parada respiratória. Eu não senti muitas saudades de minha mãe pois nem me lembro direito dela, só por fotos.
Meu pai foi meu heroi, sempre cuidou de min, e hoje vivo com ele e minha madrasta que me ama de verdade. Ela cuida de min desde meus 7 anos, sempre foi boa comigo. Quando tinha meus 11 anos, fui passar férias na casa de minha tia por parte de mãe. Estava tudo até quando fui brincar de bicicleta à noite com meu primo, ele tinha 9 anos, estávamos rodeando os quarteirões da rua. Primeiro foi ele, demorou uns 5 minutos e voutou, agora era minha vez, fui tranquilamente, subi até na avenida principal e parei, uma coisa me chamava a atenção do outro lado da rua, uma coisa estranha, esquisita.
Era um vulto, uma fumaça negra, ao alto da fumaça vi o que me parecia um rosto que olhava fixamente para min, o engraçado que ao olhar para trás vi um carro que vinha em minha direção, e sai logo do caminho. Quando eu olhei dinovo para o local onde vi o vulto, não conseguia ver mais nada. O estranho é que naquela hora me veio uma vontade intensa de chorar, chorava como um bebê. Minha Tia e meu Tio estavam preocupados comigo, pois já havia 1 hora que eu tinha subido para rodear o quarteirão.
II
Estava eu em casa, com meus pais, isso já com 13 anos. Meu pai me pediu para ir comprar Coca-Cola, fui de bicicleta, gostava muito de andar de bicicleta, o supermercado onde ele havia me mandado ir era na à 3 ruas abaixo de casa, a região de baixo era um pouco que escura, fui vuado no vaco do silençio descendo a rua, em minha direção vi um vulto, uma fumaça escura que estava em minha frente, com um rosto à me olhar, novamente ao olhar para trás vi que uma moto vinha em alta velocidade em minha direção enpinando a roda e eu me joguei ao meio-fio e me ralei todo, se eu não tivesse saido do caminho do motoqueiro ele tinha me acertado em cheio pois ele não estava nem aí pra min. Mesmo assim, ainda fui ao supermercado e comprei a Coca. Ao chegar cheguei ralado com os joelhos sangrando, meu pai me chamou de sonso e minha madrasta que chamo de mãe resolveu meus curativos. Contei a eles que havia caido, ao derrapar minha bicicleta.
III
Eu já estava com meus 14 anos, gostava muito de meu vô, por parte de pai, desde pequeno ele me dava balinhas, presentes, brinquedos e muito amor. Eu amava meu vô, mas ele já estava bem velhinho, ele começou a perder seus sentidos, teve alzheimer, não conhecia mais ninguém, não se lembrava de nada o que fazia, começou a dormir em cochões casca de ovo, sua costas adormecia em feridas e eu sentia muita dó, ele teve labirintite e deu parada respiratótia e derrame cerebral e não aguentou e faleceu. Fomos a missa de sua morte, vi meu vô dentro daquele caixão branco e chorei não aguentei de tristeza. O carro da funerária veio busca-lo e os seguimos até o cemitério Park, onde minha mãe havia sido enterrada.
Ao chegarmos, fizeram outra missa com padre e velaram meu vô ao olhar para o túmulo que estava do lado vi que era da minha mãe, o estranho e que um rosto estava em cima vo túmulo de minha mãe e eu me hororizava e chorava muito como se fosse um bebê chorão, mais foi a verdade me sucumbiu um modo de chorar etranho todos pensavam que eu tava sentindo muita falta de meu avô, sintia sim mas o que me fazia chorar mais era outro motivo.
Cont....