O último dia dos Namorados
Este conto é dedicado especialmente, para Faby, uma pessoa encantadora que me inspirou a dedica-lo a ela, aqui do recanto:
" Esse vai para você Faby "
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O último dia dos Namorados
Estava eu preparando, arquitetando um lindo dia romântico para minha namorada Faby, ela como sempre adorava surpresas, e essa seria de cair o queixo. Peguei um empréstimo no banco, aluguei um terno, daqueles bem chique, aluguei também um yate para preparar um jantar à luz de velas com vista para o mar. Meu amor por Faby era intenso e nesse dia 12 de junho eu iria pedir sua mão em casamento, já namorávamos há 4 anos, eu também sabia o que ela me amava intensamente.
Estávamos ela e eu, em uma padaria tomando café da manhã, dizia ela que queria me contar uma coisa muito importante, enquanto tomávamos nosso café eu relembrava de momentos bons e engraçados que passamos juntos, ao mesmo tempo eu notava que o olhar de Faby não era como antes, ela estava me olhando com um olhar de dó, de remorso, de pena. Eu não entendia nada daquilo, então ela se dispos à falar:
_ Victor, preciso te contar uma coisa!
_ Sim, fale!
_ Há 1 mês não sinto mais o mesmo por você, sempre te amei, sempre fui sua fã de paixão, você soube sempre me fazer feliz, nunca me fez um mal, só nesse tempo conheci um rapaz e me apaixonei por ele. Me desculpe!! Mas estou te traindo há exatamente 1 mês. Me perdoe por falar assim, mas... É a verdade, hoje mesmo busco minhas coisas de casa.
_ Mas... E o nosso amor esqueceu? Como fica isso? Hã... Não tem explicação!!
Sai correndo dali chorando aos prantos, minha vida ali não tinha mais sentido, não tinha rumo. Fui para um bar pelo caminho a única coisa que me consolou foi à cachaça. Minha cabeça explodia de raiva, eu não iria deixar isso assim. Pela 1ª vez em minha vida um instinto de raiva me sucumbiu por completo já não pensava em nada mais de bom só me vinha à cabeça vingança. _ Como ela pode me trair? Não pensou em minha reação? Em meu estado? Não posso ficar assim, vou mudar o rumo dessa história.
Voutei para casa todo bêbado e fui tomar um banho, eu sabia que ela iria à noite buscar sua coisas: roupas, presentes, jóias e etc... Eu tinha que estar disposto para recebê-la bem não bêbado. Ao chegar eu só abria porta à recebi como se fosse uma estranha, nem ligava para que ela falava, entrava em um ouvido sai ao outro. Ela então fez suas malas trouxe uma mala enorme e em poucos minutos a fez levendo seus pertences. Lá fora estava o cara, '' o tal cara por quem ela me deixou '', só esperando ela sair para acompanhala.
Ao sairem depois de alguns segundos, tranquei minha casa e fui atrás, seguia-os com cautela, ele carregava a mala e ela o abaraçava ao lado de seu corpo aquilo me enchia de ódio. Ao chegarem, subiram, pois o safado morava em um flat luxuoso. Merda o cara era rico.
Mas eu os segui falei para o porteiro que iria visitar alguns parentes no prédio, ele nem exitou. Fui até o flat onde eles se encontravam, bati na porta ele atendeu sorte que ela estava tomando banho e ele não me conhecia:
_ Sim o que posso ajudar?
_ Faby esta?
_ Sim! Porquê?
_ Não. Sou um primo dela, vim conversar.
Ao ponto que cara virou-se o atingi com um golpe forte na nuca, só vi ele desabar ao chão, corri cautelosamente para não chamar a atenção de Faby, amarrei o rapaz bem forte numa cadeira na cozinha, o amordacei e o vendei os olhos.
Coloquei uma máscara que havia trazido, uma máscara de "JASON", ao Faby sair do banheiro se deu de cara comigo que a surpreendi com um boa-noite-cinderela. Ela desmaiou em meus braços e também à amarrei em outra cadeira. Coloquei os dois de frente um para o outro, oso doi estavam amordaçados e vendados. Então comecei o show tirei as vendas de Faby e peguei um faca no lava-louças, à acordei com um copo de àgua no rosto. Comecei as incisão no corpo dele na frente dela que já acordara meio sonolenta, ele parecia não sentir nada, mas comecei a fazer cortes em seu peito e ele acordou, se balançava na cadeira mas, nada adiantava. Ela só olhava e tentava gritar, com lágrimas nos olhos. Comecei a sentir prazer naquilo, e comecei a cortar mais fundo. Via-se aquele sangue respingar em Faby, que não aguentava mas aquelas cenas de horror. Ao mesmo tempo sentia pena de Faby por estar daquele jeito eu a amava, depois de vários cortes pelo corpo o rapaz começou a perder suas forças, foi perdendo a voz abafada pela mordaça e morreu.
Faby só chorava, agora era ela, _ Meus Deus!! Cheguei a esse ponto vou matar minha amada.
Não consegui virei a cadeira para a varanda tirei sua venda, ela me viu mas não me reconhecia, tirei à máscara e ela chorou ainda mias com um olhar de espanto.
Antes de morrer escrevi esta história, em questão de segundos a polícia estaria no local, e eu seria preso por vários anos, agora devo estar pulando do flat de só 18 andares!! Tudo se passou em minha mente o chão ia ficando cada vez mais próximo, antes que eu caíse, gritei:
_ Faby, Te amooooooo!!!!
Pra min dia dos Namorados " NUNCA MAIS".
Fim!