Pacto Demoníaco ( Possuída pelo Demônio )
Pacto Demoníaco
Carol vai para o banheiro do seu quarto, onde, pega um espelho pequeno, coloca ao chão em meio à uma toalha de rosto e o quebra batendo-lhe a bota, a toalha era para não causar nenhum barulho de vidro quebrado e não chamar a atenção dos pais nen de seu irmão que tinha um quarto ao lado. Ela pega um dos cacos de vidro e faz um corte bem profundo na palma de sua mão onde começa a derramar muito sangue, então com seu próprio sangue começa a fazer o símbolo
"pentagrama", ao passar do tempo que ela desenha o símbolo com seu sangue ao chão do banheiro, ela vai se sentindo dominada por uma força estranha que começa a tomar seu corpo. Então ela ouve uma voz a chamando pelo nome:
- Carol!!!
- O que você deseja me invocando?
- Quero ser livre de meus pais! - dizia Carol com seu corpo todo retorcido e com os olhos todo branco, como se o íris dos olhos ouvesse desaparecido.
Depois das sessões, Carol desmaia e acorda só depois de 1 hora. Ela começa a limpar o chão tirar todo o sangue e os cacos e se desfazer deles, depois faz um curativo em sua mão com o corte profundo. Ao sair do quarto para jantar, sua mãe vê aquela mão enfaixada e lhe pergunta:
- Que isso filha? Se machucou?
- Não mãe, eu só escorreguei, quebrei meu espelho quando penteava os cabelos e me cortei com um caco.
- Filha, não está profundo o corte não?
- Não!! Mãe foi só um corte leve.
- Está bem!! Então coma ou vai esfriar.
Ao acabar de almoçar sentiu uma vontade estranha de esganar seu único irmão de 9 anos, que estava ao seu lado que comia de boca aberta e fazia barulhos com os dentes, ela achou estranho pois era à primeira vez que sentia tal coisa. Foi para seu quarto, não conseguia dormir só pensava no que havia fazido sem refletir sobre seu ato, estava com medo pois ouvia vozes, que a chamavam por seu nome. Ao amanhecer não foi ao colégio, ficou em casa pensando na noite que passara e sobre o desejo de matar seu próprio irmão. Ela foi até o jardim onde seu irmão brincava de bola, foi para o balanço onde gostava de ficar sentada para pensar então seu irmão brincando com ela, chuta a bola em sua cabeça, no mesmo momento uma coisa estranha começa a se apoderar dela sem ela saber:
- Quer a bola maninho? Vem buscar!
- Para com isso! Entregue minha bola!
- Não você me acertou agora vai ter sua consequência!
Carol chuta a bola para fora da casa, onde vai parar em frente a casa, o menino sai correndo para pegar a bola, que ao tentar pegá-la na calçada a mesma sozinha vai para o asfalto onde o menino a segue. De repente vem um carro em alta velocidade, e o acerta em cheio, como o menino estava agachado foi sendo arrastado, pintando uma passarela de sague pelo asfalto. O veículo para o motorista foge do flagrante. A vizinha vê e começa a gritar, todos da rua saem para ver, quando sua mãe sai para fora e vê seu filho ali com o rosto, rosto?
Estava sem rosto! Foi arrastado pelo asfalto em alta velocidade, Carol ficou possuída por um tempo com um olhar mal, obscuro. Ao ver a cena Carol voltou a si e não sabia de nada o que havia ocorrido, nen como o menino foi parar na rua. Todos choravam à beça, o sofrimento era intenso perder um filho não era fácil. Pai e mãe com uma pequena criança nos braços, que mal começou a viver.
Carol também chorava muito ao lado de seus pais. Todos acompanharam o enterro da jovem criança que ali morrera cedo de mais.
A Saga Cont...