O Restaurante de Misushiro

-Tragam mais gatos! vão buscá-los.

-Senhora Misushiro, trouxemos 20 gatos que estavam na rua.

Os gatos estavam amontoados nas caixas da caminhonete, miando e sufocados com o calor e a falta de água.

-Que ótimo.

-Matem-os e tirem a carne, pois eu quero lucrar. Meu negócio está faturando muito e temos mais pedidos para atender. Todos os restaurantes da região compram a minha carne (risos).

De fato o restaurante oriental de Misushiro era o que mais lucrava na cidade, pois além de assassinar os gatos e vender a carne ilicitamente como se fosse bovina, ela remunerava mal os funcionários e seus hábitos de higiene era péssimo.

Lucas um garoto de 18 anos, era empregado de Misushiro horrorizava-se de presenciar as matanças contra os animais, estava perturbadíssimo. Sentia um ódio e uma revolta profunda contra aquela oriental gorda, porca e nojenta. Ele fez a denúncia anônima do restaurante para a polícia e a vigilância sanitária, mas a criatura subornou os policiais e os agentes de saúde . Sentia dentro de sí que não havia justiça.

-Lucas!!

-Oi, senhora Misushiro. O que deseja?

-Quero que você mate aqueles 20 gatos ali e depois saía as ruas para caçar mais deles, pois não dou conta de tantos pedidos.

-Senhora, não posso matar animais!

-Como não? é isso ou rua!

Lucas muito triste com tanta maldade e humilhação; e a mãe doente respondeu:

-Fica tranquila, senhora Misushiro. Farei o que pediu.

-Se precisar de algo estou no andar de cima. Desça ao porão e mate os gatos.

Lucas desceu ao porão escuro e fétido. Os gatos estavam presos nas caixas miando tristemente. Ele desolado, abriu as caixas e os soltou. Os animais o cercaram, ronronando e querendo atenção. Ele afastou-se e teve remorso. Pegou o machado e com as lágrimas escorrendo tentou acertar o mais machucado, pois não teria o trabalho de ir atrás e assistir o desespero dos bichos. Ele segurou firmemente o machado e mirou o bichano fatigado estendido no chão. O gato intuindo sobre a sua própria morte o fitou com misericórdia. Ele olhou fixamente para o animal e abaixou o machado; o animal encolheu-se esperando pelo golpe. Quando ele abriu os olhos, viu que não tinha golpeado o gato e sentíu-se aliviado. Largou o machado, ajuntou o gatinho do chão e colocou em seu colo, o bicho lambeu sua mão e ele fez carinhos no corpo do animalzinho. Pegou o telefone:

-Senhora, Misushiro, deça aqui.

-O que foi? não fez seu trabalho?

-Fiz. Vou te mostrar.

A porca nojenta desce e percebe todos os gatos soltos, tem uma histeria e grita:

-Seu filho da puta!

-Você quer que eu os mate, Misushiro?

-Já era para você ter feito isso!

Lucas cheio de ódio olha para ela, ele segura o machado em sua direção, ela apavora-se, ele dá um golpe e atinge seu braço. Ela grita. O braço direito da oriental caí no chão.

-É bom perder um membro, né?

-Seu maldito. Ela chora de dor.

-Agora seu braço roliço vai virar Wiskhas sachê.

Lucas a atinge novamente e decepa o outro braço. Uma enorme poça de sangue se forma. Ela desesperada com a cena dantesca, caí e implora misericórdia. Ele ri.

-Maldita matadora de gatos! agora você saberá como dói.

Ele joga álcool na pele das pernas dela e risca o fósforo. Ela grita de dor agonizando. Ele derrama água sobre a pele em chamas, ela quase desmaia.

-Dói? vagabunda!

-Pará Lucas, Por favor. Me deixe ir!

Ele enche o tanque e coloca Misushiro dentro da água quente quase fervendo. Várias bolhas de queimaduras emergem de sua pele já detonada. Todo o seu corpo está com queimaduras de terceiro grau. Ele a retira do tanque e a joga no chão. Está quase morta, devido a hemorragia dos membros decepados e das feridas em sua pele.

-Agora você matará gatos no inferno maldita!

Lucas pega o machado e decepa a cabeça de Misushiro no golpe final. Os gatos assistem toda a carnificina encolhidos e assustados, ele os leva para a rua.

Quando volta, decide esquartejar a oriental. Coloca as partes do corpo no saco de lixo e os leva na caminhonete. Liga o véiculo e dirigi até um terreno abandonado, cheio de lixos e carniças. Abre o saco e depeja os restos ali, os urubus observam.

-Isso, mesmo amiguinhos venham se fartar.(risinhos diabólicos)

Olha a cena; os bichos vorazes bicam o que já foi o corpo da oriental. Retira-se satisfeito.

Volta ao restaurante, com todos os gatos fora dali. Joga álcool, querosene e tudo quanto é material inflamável e põe fogo. Saí com a missão cumprida. Pensou, como diz Maquiável: "Os fins justificam os meios"

Anna Azevedo
Enviado por Anna Azevedo em 10/05/2011
Reeditado em 11/05/2011
Código do texto: T2961277
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