A noite em que condenei minha alma...
A noite em que condenei minha alma.
Victória esta em seu quarto assistindo televisão e já passa das duas da madrugada quando ela ouviu um barulho esquisito no quintal, porém ela não se assusta e continua assistindo a televisão quando de repente escuta novamente o barulho só que dessa vez mais perto da janela de seu quarto ela então decide ir ver o que era aquele barulho esquisito.
Ela está descendo a escada e escuta uns ruídos na porta pelo lado de fora ela caminha lentamente até a porta e se assusta novamente com os ruídos que a cada passo que ela dava em direção à porta ficavam mais intensos com sua proximidade, ao chegar até a porta ela fica parada quase que congelada de medo passa se alguns segundos e ela então toma coragem para abri a porta, mas quando ela estica o braço novamente para abrir a porta ela ouviu novamente o barulho que a faz recuar com a mão quando de repente ela ouviu uma voz doce e suave de um homem que disse não tenha medo, pois não vou ti machucar... Aquela voz a deixou transtornada e ao mesmo tempo encantada.
Ela ficou ali parada sem saber o que fazer quando a voz misteriosa disse abra a porta, por favor, pois estou machucado e preciso de sua ajuda... Ela então saiu do transe em que estava e pensou consigo mesma que aquela pessoa que ali estava pedindo sua ajuda poderia estar querendo fazer alguma maldade com ela e se aproveitar dela, também pensou que essa pessoa podia estar realmente precisando de sua ajuda, quando seu pensamento foi interrompido por aquela voz que dizia não tenha medo minha querida, pois não quero te fazer mal algum pelo contrario se me ajudar vou ti dar o maior presente que uma pessoa possa receber de alguém.
Aquela voz era tão doce que Victória por um momento perdeu sua razão e quis abrir a porta mais mesmo querendo abrir não conseguia, pois seu medo era maior que sua vontade. Mais aquela voz estava determinada a convencer Victória a abrir aquela porta e depois de algum tempo de conversa entre eles Victória decidiu abrir a porta.
Ao abrir a porta Victória se deparou com um jovem rapaz muito bonito e atraente. Ele tinha um olhar que penetrava a alma de Victória e isso a deixava totalmente sem graça ele então perguntou se podia entrar na casa dela... Mas Victória não disse que sim. Apenas perguntou o que ele estava sentindo o jovem respondeu que sentia uma dor muito forte no peito e que essa dor estava partindo sua alma no meio... Victória ao ouvir palavras tão doces saírem da boca de um rapaz tão misterioso logo o deixou entrar e perguntou o que ela poderia fazer para ajuda-lo.
O rapaz não respondeu nada apenas fixou seu olhar em Victória que se sentou no sofá e com um gesto o chamou para se sentar ao seu lado o rapaz foi na direção dela e perguntou se ela estaria disposta a ajuda-lo a se livrar de sua dor... Ela ainda meio perdida em seus pensamentos não conseguiu dizer nada com a boca ela apenas balançou a cabeça para o lado, o rapaz percebeu que a resposta era um sim voluntario e desprovido de medo disse para ela que queria lê dar um beijo e que com esse beijo ela ganharia o maior presente que um imortal poderia dar a um mortal ela que já estava sobre os encantos daquele jovem imortal não podia fazer mais nada a não ser se render aos encantos do jovem misterioso, porque ela não tinha força alguma para resistir aos encantos do rapaz ela não queria resistir, pois a ideia de telo perto dela a deixa louca de desejo mesmo não o conhecendo direito, então ela disse que sim que queria receber o beijo que ele avia lê dito o rapaz então se aproximou dela e disse que aquele beijo iria curar a dor que ele sentia e deu um beijo em sua boca esse beijo a deixou embriagada de desejo por ele Victória então lê pediu outro beijo ele a olhou bem nos olhos e deu um selinho em seus lábios e depois bem divagar desceu até o pescoço e logo em seguida li deu o seu beijo mais profundo e sugou o néctar mais precioso para os vampiros o sangue e ali nos braços de um jovem misterioso que batera em sua porta pedindo ajuda Victória desmaiou.
E foi nesta noite que eu condenei minha alma a vagar pela eternidade só e completamente vazia de amor ou qualquer outro sentimento.
Ass. lela lelinha