Miniconto do Elevador
Tai esse contovei besta, eu fiz pra v se ele me deixava em paz... o final é obvio, no meio do texto vcs já vao saber o q vai acontecer... não corrigi os erros de portugues, nem nada(desculpem-me).
----------------------------------------------------------------------
- Esse cerão é de lascar! – pronunciou Tony.
- Felizmente, hoje tem jogo do Flamengo. Agora, nós vamos lá para o bar do Soró “bebemorar” a vitória do mengão. – aliviou Paulo.
- Ave Maria. – disse Dayanne. – vocês só falam de futebol, futebol.
Tony apertou o botão do elevador.
- Não vejo à hora de sair daqui.
- Se você fosse a única, a gente dava um jeito. – sussurrou Paulo.
Os três amigos ficaram se olhando um minuto que permaneceram em silencio, esperando o elevador. Até que Tony quebrou o silencio:
- Porra! Preciso de uma cerveja, urgentemente.
As portas do elevador se abriram.
- Vamos? – disse Daya.
- Rumo à cerveja. – gritou Tony.
- Rumo ao titulo. – berrou Paulo – vamos Flamengo.
Entraram no elevador e Paulo apertou o botão do estacionamento.
A tosca musica de elevador começou a tocar. Os amigos se entreolharam, mais uma vez e começaram a rir. De repente, todo o cubículo ficou no escuro e o elevador ficou estático.
- Meu Deus! – gritaram em uníssono.
Tony sacou o celular que tinha função lanterna e iluminou o recinto.
- Estão todos bem?- perguntou.
- Sim, estamos. – responderam os outros.
Ficaram calados certo tempo. Até que Dayanne disse:
- Temos que sair daqui, ninguém vai vir nos ajudar, já é tarde e acho que somos as únicas pessoas no prédio.
- Calma, a energia vai voltar logo.
- Daya tem razão, Paulo. – disse Tony. – temos que sair daqui.
Paulo ficou pensando um minuto. De repente falou:
- Já sei, esses elevadores podem ser abertos por dentro. – olhou para Tony – me ajuda aqui.
Os dois homens depois de alguns minutos de muito esforço conseguiram abrir as portas do elevador. Havia uma pequena brecha entre os dois andares, o resto era parede.
- Acho que eu consigo passar por ali. – disse Dayanne. – me levantem.
A mulher começou a espichar seu corpo magro por entre a porta do elevador e a parede. Mas, quando ela estava com metade do corpo para dentro e para fora, a energia voltou, todas as luzes acenderam-se e as portas do elevador fecharam-se, prendendo-a naquela posição, o elevador começou a descer, vagarosamente.
- Me ajudem! – gritava a mulher – me tirem daqui, me tirem daqui, agora.
Antes que os amigos pudessem pensar em fazer alguma coisa, o corpo da jovem foi partido em dois pela parede e o elevador. No andar de cima a parte superior do seu corpo ficou agonizando sem as pernas, enquanto, dentro do elevador as pernas da mulher se debatiam.