Anjo Maldito (1ºparte).
Anjo Maldito
Lúcifer era seu nome, assim o conheciam.
Das águas emergiu na figura de uma criança, menino dos cabelos lisos castanho, branco, aparentando ter uns dez anos, olhar parado, por onde passava a morte chegava.
Das trevas ele saiu, nas entranhas da terra foi gerado, como uma víbora, sagaz, astuto, amaldiçoado era tudo que tocava, por onde passava, até em sua sombra havia maldição.
Uma seita o esperava, o príncipe das trevas acabara de vir ao mundo, em forma humana.
Lucy era seu nome, como a besta que emerge das águas, ele era o filho de Lúcifer.
Os receberam de braços abertos, mais até os seus, sucumbiam, o coração das vitimas pararam de bater, no instante que Lucy olhou para elas, caindo desta forma, a seguir, Lucy as dilacerou, devorando-as, nada delas foi encontrado.
Isso aconteceu no Alasca, ano 1999, ano do meia meia meia, a seita encontrou uma forma de guardá-lo, de forma que nenhum deles morressem, Lucy cresceu num quarto de prata e ouro, todo iluminado, o piso era banhado de sangue, que escoavam pelos cantos, no teto havia uma cavidade por onde desciam seu alimento, que era nada menos que virgens, criadas desde criança para o servir, eram postas de três em três, com vendas nos olhos, pois se olhassem para ele a morte era instantânea, elas dançavam para ele como num ritual, depois ele as penetra uma a uma fazendo sexo de todas as formas, depois que elas não agüentavam mais de pé, por ter feito muito sexo de todas as formas possíveis, se alimentava delas. Retirando-lhes as vendas as olhava nos olhos, e as dilacerava, e comia.
Ali ele foi criado instruído em todas as línguas, ciência, todos os ensinamento deste mundo ele recebeu, enquanto aguardava a hora em que iria cobrar as almas que pertencia a seu pai, a seita era espalhada por todos os países, pessoas das mais alta estima as compunham, de renomes, políticos, cantores, milionários, eles eram identificados entre eles por uma tatuagem de dragão no pulso esquerdo. pequena de forma que o relógio a tampava, samente os da seita reconhecia por cousa de uma ponta da cauda que aparecia propositalmente, para ser reconhecido pelos seus.
Dias atuas
Continua