Psicopata (5º parte).
Julio não estava satisfeito.
Ele queria Danny só pra ele, pensava em casar com Danny,
Abatida, Danny não estava bem, pos o passar dos dias e a situação se complicava, e o estado dos cadáveres, a sujeira, o mau cheiro ia longe,
Julio agia naturalmente.
Já eram quatro mortos, mais Julio pensava, no casamento.
As amigas e amigos de Danny, começaram a dar falta dela.
Ela faltava o trabalho, mais não dias seguidos sem avisar.
Danny havia simplesmente sumido, existia uma duvida, pois Danny estava para tirar ferias, os colegas comentavam, será que a doida, viajou antes.
A família de Danny também estava dando falta dela, pensavam que a moça estava na casa da avó.
Os parentes das vitimas também, não demoraria muito até que alguém ligasse os fatos, que cinco funcionários da empresa tinham sumido, sem deixar vestígios, era só uma questão de tempo, pois a mãe da primeira vitima, já dera parte em uma delegacia, e da segunda também, bastava apenas que os agentes procurassem no trabalho, e legarem os fotos, e ver que algo estranho estava acontecendo.
Julio não esta nem ai, para ser descoberto, agia como se fosse intocável.
Então Julio resolve repentinamente, mudar de lugar, o cheiro o denunciava, pegando Julio os jarros de borro os colou no carro, juntamente com as partes dos corpos que cortara das vitimas, colocou Danny na mala.
Voltou pro quarto, tirou uma motoserra da bolsa e cortou os quatro corpos, Julio os colocava aos pouco nas bacias com acido para dissolver os corpos, apois ter terminado, banhou toda casa com gasolina e atirou fogo.
Julio pegou o carro e partiu dali com Danny. Resolvera ir para São Paulo tinha uma casa lá para passar um tempo, Julio já não sabia a quem matar os principais já estavam mortos.
Pensará ele em São Paulo Danny não conhece ninguém, lá ela vai ser so minha, a caminho entrou Julio em num desvio na estrada, até que a estrada sumiu em suas costas, parou o carro e abrindo a mala retirou Danny, que já não aquentava de tanto calor.
Julio:
Vou te tirar daí, mais você não vai fazer nada, se não vou matar toda sua família, a começar por sua mãe.
Danny: com medo.
Você não vai fazer isso, não vai.
Julio:
Eu não quero mais se você fizer alguma coisa que me prejudique irei fazer sim.
Danny: nervosa.
Deixe a minha família em paz, você esta piorando.
Julio:
estamos indo para São Paulo, chegando lá iremos casar, e você vai fazer tudo que eu mandar
Danny:
Eu não quero casar com você mais se não matar mais ninguém eu caso, Faço o que quiser só não mate mais, por favor, fecho os olhos e vejo aquelas pessoas que matou, o jeito que elas ficaram.
Chegando eles num acordo, Julio pelas os jarros dentro do carro e os coloca na mala.
Então retornou Julio para a estrada, com Danny ao seu lado, dirigia ele quando avistou um posto, e parou lá para comer e abastecer, primeiro abasteceu, pediu um lanche a partiu, de volta na estrada, avistou uma pessoa pedindo carona, e parou, perguntou o rapaz vai pra São Paulo,
Julio: responde já observando que o rapaz estava olhando para sua noiva.
Vou quer uma carona, entra ai.
O rapaz entra no carro e pergunta Julio, qual é o seu nome, ele responde André.
Julio:
Meu nome Julio e o dela Danny, estamos indo pra São Paulo passar uns dias
André:
A gosto de lá, sempre estou em São Paulo, mais nunca tão bem acompanhado, ela é sua filha.
Julio: furioso.
Não.
André: achou Danny linda.
Sua sobrinha?
Julio: já não conseguia se conter, olhando pra Danny.
Não, ela é minha noiva, porque?
André: muito sem graça, e desiludido.
Desculpe-me, me desculpe.
Julio:
Sempre faz perguntas assim.
André se cala e vê a revolta na face de Julio, Danny com medo não ousa sequer diser nem uma palavra, pos sabe que Julio e nervoso, e todas as vezes que tentou ajudar alguém deixou Julio mais furioso. Durante algum tempo sem uma palavra.
Julio: cada vez mais nervoso.
Vou parar fora da estrada quero tirar uma água do joelho.
André:sem jeito.
vou também.
Julio se adiante meio as arvores, André não mais o vê.
Ouvi-se um barulho, tumm, e André cai, Julio com uma pedra o acerta na cabeça, cai André desacordado, Danny derepente aparece.
Danny:
Julio não, você não pode, temos um acordo, não pode matar ninguém.
Julio: indignado.
Danny o que você quer volte pro carro, anda volta.
Danny:
Não eu não vou voltar, só com você, não cumpri, mas sua palavra.
Danny tenta persuadir Julio, você disse que eu não acreditei em você, porque tinha dito que ia fazer, eu agora acredito que quando fala uma coisa faz, e temos um trato não vai cumprir, sentei no carro e vim sem falar nada, nem sequer olhar pros lados estou olhando, e você, a primeira pessoa que aparece já quer matar.
Julio:
Ele estava de olho em você, eu não suporto isso, ninguém pode te querer você minha entendeu, vice e minha.
Danny:
Tudo bem, tudo bem, eu sou sua só que as pessoas não sabem, e por mais que olhem ou desejem nunca me terão pos sou sua esta bem.
Julio parece ter ficado mais calmo, só que sabia que teria que matar André, levou Danny para o carro e a dopou, voltou para onde André se encontrava caído, e arrastou seu corpo para dentro do mata, Julio retira de sua bolsa um ponteiro e um martelo, abre a boca de André, posiciona a ferramenta dentro da boca de André até a sua garganta e começa a bater com o martelo, até perfurar-lhe a garganta, depois, posiciona nos olhos, os perfura, batendo com o martelo, depois coloca a cabeça dele de lado e faz o mesmo nos ouvidos, perfurando os ouvidos, desta vez Julio não retirou nenhuma parte de corpo da vitima, mas o enterrou marcado o lugar, retornando ele ao carro encontrou Danny ainda sobre efeito da droga que a dera, ligou o carro e voltou para a estrada, rumo a São Paulo.
Continua