Psicopata (4ºparte).

Ao cair da noite, Julio lembra que Danny esta sem comer todos estes dias, entrando no quarto, solta Danny da cadeira, e vai até o carro, pegou na bolsa de Danny, as chaves da casa onde ela mora, celular e Ipod, para ver se tinha fotos de alguém, telefones na agenda, e mensagens,

E se foi para casa da moça, a essas alturas já era madrugada, chegando lá, ouviu todos os recados da secretaria eletrônica, ligações perdidas, e deixou a luz do banheiro acesa alimentou o cachorro e levou comida para Danny,

No cativeiro, Danny numa tentativa vã de fugir, pois estava muito fraca, e a porta era forte, Danny já não sabia o que era pior, a fome ou o mal cheiro dos cadáveres que dividiam o quarto com ela, já em estado de decomposição, um mais inchado que o outro, onde bichos rastejavam, sobre a carne podre.

Julio: chegando de volta na casa entra no quarto.

Oi Danny, trouxe comida e água, venha comer aqui na sala, deixe seus amigos um pouco sem sua compania, eles não vão ligar.

Danny: não sabia o que era melhor sair daquele quarto, ou comer

Julio:

Não fique muito animada, não vou te soltar, só não quero que morra de fome, quero você viva para assistir, a morte de seus fans.

Me diz quem dessa lista mais te assediava, preciso saber quem será o próximo.

Danny:

Quando vai parar, de matar, você me da medo, não faça isso, você esta matando pessoas inocentes, como consegue matar com tanta facilidade, e com tanta crueldade. ninguem desta lista.

Julio: já não ligava mais pra nada.

Na hora que estou matando, penso neles te tocando, o ódio e cada vez maior.

Danny: tentando fazer Julio parar

Por favor, pare fuja ninguém sabe que você, os matou, vá pra outro lugar.

Julio:

Não adianta, eu não vou parar, eu não tenho medo, só raiva, podem me prender, me matar mais vou levar muitos antes.

Dizendo isso Julio levanta pega Danny pelo braço, e a leva pro quarto, trancando-a novamente.

Julio sai novamente, novamente vai para o trabalho de Danny, esperar a saída, Anderson, saia a noite, Julio esperava, quando viu a vitima, aproximou-se, Anderson foi surpreendido com uma arma, apontada para ele.

Anderson: assustado

O que é isso pode levar o que quiser, leva o que quiser

Julio:

Com certeza vou levar o que quiser, vou levar.

Terminando de falar isso, Julio deu uma coronhada na cabeça de Anderson, de forma que o rapaz ficou desacordado, amarando-o com arame farpado o colocou na mala do carro.

Depois de ter dado varias voltas com carro chegou na casa, abrindo a porta do quanto entrou e falou com Danny.

Julio:

Temos visita ela já vai entrar esta lá fora no carro, mais primeiro tenho que te amarrar, senta aqui anda, senta logo.

Danny: assustada senta

O que vai fazer agora, não cansa de matar, quem é desta vez.

Julio:

veja você mesma, já vou traselo, mais uma compania, pra você.

Julio apois ter amarrado Danny, vai ate o carro e pega Anderson, que já estava acordado,

Entrano no quarto com o rapaz, Danny se surpriende, pois nunca dessera nada sobre Anderson para Julio.

Danny:

Como você conhece ele, como.

Julio:responde

Vi recados dele na sua secretaria ele tronica.

Pedindo pra sair com ele, tinha doze recados, um deles dizia, sei que e noiva mais ninguem precisa saber eu não vou contar, sai comigo.

Ai eu resolvi trazelo já que queria tanto.

Danny:

Não pode sair matando as pessoas, ele é so um amigo

Julio:

Isso e só porque você quer no que dependesse dele não, e ele sabe ainda sabe que tem namora, e é noiva..

Vai morrer tem que morrer.

Julio o coloca em pé, preso na parede preso nos ganchos, sendo que desta vês não enfiou na pele e só o amarrou..

Julio voltando-se para a bolsa, pegou um gancho de frigorífico, um maçarico e uma marreta.

Danny; em desespero pede.

Julio não, não faça nada com ele, pare de matar fuja.

Julio:

Já disse não vou fugir, vou matar, ele vai demorar mais.

Julio novamente pega a bacia

Anderson assistindo a tudo, pedia me solte, me solte, o que vai fazer, comigo, o que?

Julio:

e melhor não saber, você eu acho, bem já que perguntou vou falar, este gancho e pra te pendurar, quando estiver quase morto, quero que sinta ele perfurando o céu de sua boca, o maçarico, e para cauterizar algumas feridas, para você não morrer muito rápido e sofrer mais, o mareta a para quebrar seus ossos, depois que eu der as marretadas em você e te quebrar todo até que as fraturas sejam expostas, eu pego o maçarico e cauterizo, para você não morrer com hemorragia, e viver mais um pouco e assim seu sofrimento ser bem maior,

Anderson: puxava os braços e pernas tentando se soltar, mais em vão

Me solta, me solta, me deixa sair, você é louco, deixa eu sair

Estando Anderson ainda falando, sente a primeira marretada, essa próximo do ouvido o deixando tanto, para que não gritasse muito alto, e assim como Julio havia dito para Anderson, ele o fez, dava marretadas no corpo da vitima até aparecer os ossos, quando começava a sair muito sangue, ele cauterizava, usando o maçarico, e o sangue que caia ficava na bacia, apois esta seção de golpes de marreta por todo o corpo, quando a vitima já estava quase morta, com os ossos do corpo todo aparecendo, com fraturas expostas, a carne queimada, e gancho cravado no céu da boca, pegou Julio como num ritual o facão, e mais um vez retirou as viceras da vitima, com o sangue e os coloco num jarro de barro.

Julio estava todo coberto de sangue, pois espirava da vitima, apois sucessivas pancadas

Continua

Uther Fey
Enviado por Uther Fey em 31/01/2011
Reeditado em 01/02/2011
Código do texto: T2763158