Energia Vital.
Às sete horas daquela noite disse a seu peito que não viveria mais.
Seu peito, enfastiado de tantos resmungos, não merecendo mais uma poção daquele sofrimento, revoltado, doente, seriamente retrucou:
“Morra você, canalha fraco! Viverei eu, peito de frango, fraco ou sapo, mesmo fraturado, até o momento em que minha ‘pilha’ suportar!”
Savok Onaitsirk, 19.01.11.