Uma Resposta Diabólica
William acabara de fugir de uma de suas mansãos onde morava com amigos de sua banda, uma banda famosa. Estava escurecendo William tinha que usar roupas pretas com capuz e um ocúlos escuro, para que nenhum fã renhecer ele ou por azar um segurança de sua banda.
William nunca foi sortudo, percebeu que estava sendo seguido por duas fãs, para despista-las entrou no beco a sua esquerda. Ele sabia que as garotas não seguiriam ele ali, pois provavelmente tinham medo. Acertou em ponto, William até deu um sorriso triunfante e deu uma meia olhada para trás, as garotas estavan paradas na entrada do beco, sem o menos colocar um pé dentro.
O beco estava mal iluminado, pois só havia um poste de luz ali, um fraco que de vez enquando piscava. Em baixo da parte iluminada havia quartro mendigos espremidos, tentando ignorar o frio que o clima da cidade de New York estava, pelo menos ainda não começou a nevar.
__Jovem William sua resposta é SIM! – Um dos mendigos disse gemendo de frio e interrompendo os pensamentos de William que agora apertara o passo para ficar longe do mendigo louco. Avistou uma luz alaranjada mais pra frente do beco, dançava na parede, era algo pegando fogo. Era um barril, William se aproximou do local, uma velha sonhora imunda estava na frente do fogo tentando se esquentar, só ela estava ali, William colocou a mão em seu ombro.
__Olá, minha senhora – Disse William simpático pra mulher que virou o rosto assustada para ele em seguida, William também ficou assustado olhou fundo nos olhos da mulher, olhos brancos opacos, não haviam iris, nada ali, como se fosse sega mais aqueles olhos não haviam... Vida.
__Tudo bem, senhora? – Perguntou William fazendo um esforço para não gaguejar.
__Meu jovem rapaz, tenho tanta dó de você – Disse a velha sorrindo com um ar de maldade e depois deu um suspiro – Fiquei sabendo... A resposta da sua pergunta é SIM! Com certeza a vagas, tem sim, sim – Sorrio de novo.
Ele queria saber do que a velha falava, mas não entendeu nada, ela estava começando a assusta-lo. Willam resolveu olhar em volta do lugar, percebeu que o que queimava na verdade era uma animal. E atrás, no chão havia vários intens estranhos, demorou mais ele percebeu tudo, aquela velha sozinha ali não era normal, não é átoa que estava sem compania, era um Bruxa, algo que William temeria.
__Sua bruxa, velha louca, desgraçada – William saio correndo pelo beco procurando uma saida, a velha ficou ofendida com o comentário, começou a tremer e berrou na direção de William que corria mais rápido que antes.
Na saida do beco viu uma boate e resolveu entrar. O letreiro escrito “Sexy” na boate estava falhando. William sentou-se no banco á frente do balcão e pediu uma vodka á prostituta que o atendeu. Não demorou muito e a sua frente tinha um copo cheio de vodka.
__Aqui está sua vodka rapaz, ou devo lhe dizer William – Ela sorriu – Mandaram um bilhete pra você.
Fez pra ela um sinal de silêncio para que ninguém percebe-se, ela acentiu. Agradeceu-a e virou a bebida em um gole, não quis esperar pegou á garrafa a sua frente e virou na boca, William tomou tudo. Deixou o dinheiro que tinha em cima do balcão. Abriu o papel um tanto amaçado. Leu.
__
1 – Yeah
2 – Yeah
3 – Yeah
4 – Yeah
5 – Yeah
6 – Yeah HA!HA!HA!
__
William não entendia o porque dessas mensagens, pensou estar sendo perseguido ou louco, passou os olhos pela boate e nada havia de suspeito ali, pensou em correr. Correu. Saio pela porta da frente da boate sem se emportar com as coisas, não olhou pra trás. William começara a ter alucinações dentro de sua cabeça uma voz estranha falava, ecoou a palavra “Sim” em sua mente. Pensou ser o efeito da bebida mais já não sabia se era ou não, estava assutado. Aumentou a velocidade de suas pernas, agora correndo mais rápido. Qualquer letreiro ou coisa escrita nas ruas, placas, predios, paredes para William se transformavam em “Claro, Sim, Yes, Com certeza”. Meu deus, o que esta acontecendo? Perguntava William á si mesmo.
__PARE AI WILLIAM! – Gritou uma voz desconhecida e William parou virando-se, arregalou os olhos espantado.
__Você... Você – Riu – Vale muita grana sabia?...
O homem loiro a sua frente apontava uma 38 para William, estava para apertar o gatilho.
__NÃO! – Berrou William – Por fa...
__CALE-SE – Gritou em resposta a William.
Desistiu de tentar, percebeu que sua vida acabaria ali, agora. Sua vida passara em frente aos seus olhos em segundos: infancia, adolescencia, adulto. O tempo parou na frente de William. E a noite ficara mais envolvente, mais escura... Ouviu uma gargalhada em sua mente. Alta, malvada e sinistra.
__William, almas pobres e inúteis como a sua, eu gosto de vim seifar eu mesmo – Outra gargalhanda.
__Q-que? Q-quem é v-você? – William estava assustado.
__Em sua adolescencia, era o começo de sua carreira, mas não era fomoso o suficiente não é William? e agora se cansara de meu presente... Você sacrificou uma virgem na saida da cidade, junto de seus companheiros de banda, você fez uma pergunta aquele dia... “Pergunte a Lúcifer se no inferno tem um espaço pra mim” – Imitou a voz que parecia mais real agora, só que com a voz de William no final – Seu sacrificio hoje é pago, pois cansou da famã, e a famã um dia acaba á sua hoje termina junto com sua banda.
Só deu tempo de William berrar por seu erro e na realidade o homem puxou o gatilho, e sem demora Lúcifer respondeu sua pergunta seifando a alma de William aprisionando-a no tartaro.