Experimente o inferno...
___ E aí mano, da umas banda na rave hoje? Resmungou Gio, Giovane para a mãe, pai , irmão, etc. No mundo psicodélico das drogas, Gio.
___ Sei não maluco, olha só, aquelas “balas” não caíram na minha mão, sei lá, pode ser, se tu me arrumar alguma coisa. Disse Carlos, amigo de Gio, na verdade Carlos Fagundes, um castelhano viciado em tudo que existe para que a pessoa viaje sem sair do lugar.
Perigoso, e com apenas 19 anos Carlos recebia, usava e levava para a distribuição em raves as drogas, e dava alguma coisa para Gio guardar.
Gio, era por assim dizer, sem que ninguém de sua família soubesse um soldado do tráfico, mas era novo tinha só 18 anos e usava mais haxixe, pra ficar “ligado”, não usava ainda coisas pesadas como “bala” ou “doces”, na gíria do meio nomes para ecstasy e LSD, verdadeiros foguetes quando caem na corrente sanguínea de um ser humano, muitos não voltam desta habituais viagens.
Gio, dava suas últimas passadas de pano no velho Chambord, ressuscitado nos fundos de sua casa e agora, pintado com motivos, estranhos semelhante a uma pintura moderna. Carlos era um amigo pouco confiável, mas que Gio tinha para garantir a sua parte da droga, e claro ajudava o amigo a vendê-las nas raves.
A musicas nestas festas são um ingrediente importante, porque somadas a droga ou a bebida utilizada por todos, mas mais pelos “caretas” pessoas que não usam drogas , mantém o embalo enquanto a viagem continua, por uma noite, um dia, dois dias, três dias ou mais.
As mortes são freqüentes por overdose, assim como as vias de fato fazem parte do mundo narcotizado das raves.
Gio e Carlos, que as 11 horas chegaram à rave, já encaravam a 8º hora dentro daquela fabrica de fumaça numa verdadeira ante-sala do inferno, já estavam bem embalados, ou como dizem na gíria, “bateu”, fez efeito.
Saíram de onde estavam e foram para fora do salão para usufruir mais uma atração destas festas, o parque de diversões.
Pelo menos 10 minutos olharam a altura dos brinquedos e Gio o mais alucinado, resolver ir a um deles, e a 30 metros de altura, resolveu ficar de pé no brinquedo e abrir os braços...
Foram segundos de êxtase para aqueles que estavam la embaixo, que gritavam histéricos, o oposto do que deveriam...
___Pula, pula, pula... A droga valoriza a tragédia que a acha normal.
Primeiro uma gargalhada, e com a mente confusa, pulou sorrindo...
Uma batida seca, e um fino fio de sangue escorreu ao lado da boca de Gio com os olhos esbugalhados.
Carlos chegou sorrindo ao lado do amigo...
____Radicalllllllllllllll, cara, muiiito bom, arrebentouuu.
Retiraram Gio do meio do parque, para os paramédicos um cadáver, para os seus amigos de rave, alguém que passou mal apenas.
Bem... Depois tudo continuou, afinal esta viagem permitida tem que continuar.
Malgaxe
___ E aí mano, da umas banda na rave hoje? Resmungou Gio, Giovane para a mãe, pai , irmão, etc. No mundo psicodélico das drogas, Gio.
___ Sei não maluco, olha só, aquelas “balas” não caíram na minha mão, sei lá, pode ser, se tu me arrumar alguma coisa. Disse Carlos, amigo de Gio, na verdade Carlos Fagundes, um castelhano viciado em tudo que existe para que a pessoa viaje sem sair do lugar.
Perigoso, e com apenas 19 anos Carlos recebia, usava e levava para a distribuição em raves as drogas, e dava alguma coisa para Gio guardar.
Gio, era por assim dizer, sem que ninguém de sua família soubesse um soldado do tráfico, mas era novo tinha só 18 anos e usava mais haxixe, pra ficar “ligado”, não usava ainda coisas pesadas como “bala” ou “doces”, na gíria do meio nomes para ecstasy e LSD, verdadeiros foguetes quando caem na corrente sanguínea de um ser humano, muitos não voltam desta habituais viagens.
Gio, dava suas últimas passadas de pano no velho Chambord, ressuscitado nos fundos de sua casa e agora, pintado com motivos, estranhos semelhante a uma pintura moderna. Carlos era um amigo pouco confiável, mas que Gio tinha para garantir a sua parte da droga, e claro ajudava o amigo a vendê-las nas raves.
A musicas nestas festas são um ingrediente importante, porque somadas a droga ou a bebida utilizada por todos, mas mais pelos “caretas” pessoas que não usam drogas , mantém o embalo enquanto a viagem continua, por uma noite, um dia, dois dias, três dias ou mais.
As mortes são freqüentes por overdose, assim como as vias de fato fazem parte do mundo narcotizado das raves.
Gio e Carlos, que as 11 horas chegaram à rave, já encaravam a 8º hora dentro daquela fabrica de fumaça numa verdadeira ante-sala do inferno, já estavam bem embalados, ou como dizem na gíria, “bateu”, fez efeito.
Saíram de onde estavam e foram para fora do salão para usufruir mais uma atração destas festas, o parque de diversões.
Pelo menos 10 minutos olharam a altura dos brinquedos e Gio o mais alucinado, resolver ir a um deles, e a 30 metros de altura, resolveu ficar de pé no brinquedo e abrir os braços...
Foram segundos de êxtase para aqueles que estavam la embaixo, que gritavam histéricos, o oposto do que deveriam...
___Pula, pula, pula... A droga valoriza a tragédia que a acha normal.
Primeiro uma gargalhada, e com a mente confusa, pulou sorrindo...
Uma batida seca, e um fino fio de sangue escorreu ao lado da boca de Gio com os olhos esbugalhados.
Carlos chegou sorrindo ao lado do amigo...
____Radicalllllllllllllll, cara, muiiito bom, arrebentouuu.
Retiraram Gio do meio do parque, para os paramédicos um cadáver, para os seus amigos de rave, alguém que passou mal apenas.
Bem... Depois tudo continuou, afinal esta viagem permitida tem que continuar.
Malgaxe